Categoria: Digital & Technology

Por que e como investir em Inovação Aberta

O conceito de inovação aberta ou open innovation foi desenvolvido em 2003 por Henry Chesbrough e refere-se a um modelo no qual a empresa está disposta a cocriar com terceiros, desde startups, universidades, clientes e até fornecedores e concorrentes, ativando todo o ecossistema para encontrar soluções inovadoras para seus desafios de negócio. Projetos de inovação aberta dizem respeito tanto à empresa captar ideias e tecnologias externas para o progresso de seus processos internos, quanto à empresa prover o mercado com soluções criadas internamente e pouco utilizadas, mas que se integram ao processo de inovação de parceiros. Nesse último caso, algumas vezes são criadas empresas para monetizar as soluções inovadoras, as chamadas spin-offs.

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A ressaca do e-commerce

No final do ano de 2019, nenhum analista de mercado ou executivo do varejo brasileiro pôde prever o que aconteceria com a economia brasileira e

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transformação digital

Transformação Digital alavancando a inovação

A transformação digital democratiza a aplicação de tecnologia, possibilitando às pessoas, com um baixo custo, criar e inovar com uma facilidade muito grande. Contudo, grande parte das empresas e seus colaboradores precisam ser estimulados para que a inovação seja exponencial dentro da organização. Esse processo passa por mudanças organizacionais, estruturais e culturais. Neste artigo exploramos algumas práticas que as empresas vêm adotando para alavancar a inovação dentro da companhia.

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internet das coisas nas empresas

Desmistificando a Internet das Coisas

A aplicação de IoT consiste primariamente na sensorização de objetos, com o objetivo de captura e transmissão de dados para um conjunto de aplicações e usuários conectados em rede. Perceba que para usufruirmos de todos os benefícios de IoT não é necessário apenas sensorizar objetos e coletar dados.

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Seriam os unicórnios empresas pontocom?

Seguindo a ideia de ondas longas da conjuntura, alguns institutos e analistas, utilizando séries de dados cronológicas maiores fizeram uma extrapolação do estudo do economista russo Nicolai Kondratieff e criaram seis ondas de prosperidade, seguidas de períodos de contração.

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