AUTORIA

Eduardo Damico

TRADUÇÃO

GERENTE RESPONSÁVEL

DIRETOR RESPONSÁVEL

Marcelo Pagoti

A evolução do mercado de equipamentos de irrigação em resposta às mudanças climáticas no Brasil

Iniciamos o estudo analisando a agricultura brasileira e o mercado de irrigação nos intervalos de 2020-2023 e sua projeção até 2028. Nessa avaliação, percebe-se que o valor do mercado crescerá de forma mais enfática que o uso da terra dedicado à agricultura. Isso é determinado por duas forças: o aumento da demanda global por culturas-chave, das quais o Brasil é um grande exportador, e o aumento dos custos de produção. Por outro lado, os custos crescentes de combustível e fertilizantes, a sobrecarga do sistema portuário e de transporte e a pressão pela conservação ambiental (contra o desmatamento) estão retardando o crescimento das terras cultivadas.

A agricultura brasileira e o mercado de irrigação: principais tendências (drivers de crescimento)

Equipamentos de irrigação na agricultura brasileira

O uso de equipamentos de irrigação não é uma tecnologia completamente nova, porém, vem gradativamente ganhando espaço entre os agricultores brasileiros. Esse fenômeno é impulsionado pelas mudanças climáticas, fato que tem aumentado a imprevisibilidade dos ciclos comuns de chuva em todas as regiões brasileiras. Diante disso, estão abrindo caminho para uma adoção crescente de sistemas de irrigação, uma vez que os agricultores precisam de sistemas eficientes para mitigar riscos da sua operação, conforme reforçado pelos entrevistados em nosso estudo.

“Nos dias de hoje, no Brasil, a variação climática tornou as colheitas incertas, e a tendência é intensificar o desenvolvimento tecnológico para aumentar a eficiência agrícola.”Professor de Agronegócios

“As mudanças climáticas indicam a necessidade de utilizar um sistema de irrigação para apoiar a sobrevivência das plantações em períodos de seca extrema. Recentemente, as secas danificaram a região e me levaram a aprimorar meu sistema, aumentando a quantidade de irrigação e duplicando a quantidade de água utilizada.” – Agricultor de São Paulo

Modelos de irrigação no Brasil

Os modelos de irrigação utilizados no Brasil variam de acordo com a metodologia e a tecnologia aplicada em certos modelos que demonstram maior afinidade com culturas específicas.

As metodologias de irrigação incluem a irrigação de superfície, a irrigação localizada e irrigação por aspersão (sprinkler).

Imagem ilustrativa que ilustra os diferentes tipos de irrigação existentes. Da direita para a esquerda: irrigação da superfície, irrigação localizada e irrigação por aspersão.

Irrigação de superfície

As irrigações de superfície não requerem maquinários específicos, uma vez que funcionam a partir da disposição de água diretamente no solo cultivado, podendo incluir métodos como o alagamento ou a irrigação por sulcos. Essa abordagem é frequentemente utilizada na rizicultura, especialmente no cultivo de arroz.

Irrigação localizada

A irrigação localizada envolve a aplicação de gotículas de água em áreas limitadas, com baixa pressão e grande frequência e é dividida em microaspersão e gotejamento. Essa técnica é adotada em culturas como café, frutas e hortaliças, devido à sua eficiência para atender as necessidades específicas dessas plantações.

Irrigação por aspersão

A irrigação por aspersão funciona com quantidades maiores de água sendo aplicada acima do solo sob pressão. Através de sprinklers ou orifícios, cria-se uma espécie de chuva artificial. Essa metodologia está subdividida entre pivô-central, Carretel de Irrigação e Sprinklers, sendo amplamente utilizados em culturas como soja, milho, algodão, feijão e cana-de-açúcar, devido à sua eficácia na distribuição de água sobre áreas extensas de plantio.

No presente estudo, priorizamos a utilização das seguintes tecnologias que dependem da utilização de maquinário:

  • Pivô Central
  • Gotejamento
  • Carretel de Irrigação
  • Sprinkler

Como está distribuído o seu uso pelo Brasil

Imagem gráfica do mapa do Brasil para representar como está distribuída a porcentagem de agricultura irrigada no Brasil. Nota-se que a região com maior porcentagem é a sudeste, com 50%, seguida pela região Nordeste, com 20%. Região Centro-Oeste, com 17%, região Sul, com 6% e região Norte, com 6%.

Ao examinarmos a distribuição do uso dos sistemas de irrigação no Brasil, surgem algumas observações das diferentes práticas agrícolas nas diferentes regiões:

  • Sudeste como epicentro da irrigação: o Sudeste se destaca como líder na adoção de sistemas de irrigação, principalmente quando se trata de tecnologias de pivô central e gotejamento.
  • Prevalência do pivô central: entre as tecnologias de irrigação, o pivô central é o mais amplamente utilizado em todo o Brasil.
  • Desafios no Centro-Oeste: apesar de historicamente reconhecido como um dos principais polos do agronegócio brasileiro, o Centro-Oeste não utiliza muito os sistemas de irrigação por ter estações bem definidas.
  • Carretel irrigador no Nordeste: no Nordeste, a forte presença da cultura da cana-de-açúcar impulsiona a adoção do carretel como uma ferramenta para garantir o suprimento hídrico.
  • Oportunidades no Sudeste: em termos de receita, a irrigação pivotante e a irrigação por gotejamento no Sudeste emergem como áreas chaves para os players brasileiros do setor.

Quais os aspectos que mais impactam a agricultura brasileira e o mercado de irrigação (PESTEL ANALYSIS)

Esquema que ilustra os aspectos que impactam o mercado de irrigação no Brasil.

Explorando os fatores que moldam o mercado da agricultura no Brasil

Sistema político, econômico e social


No âmbito político, o setor público está concentrado em financiar a irrigação por meio de programas como o ProIrriga, a Lei do Projeto para linha de crédito rural e o relacionamento com a associação de irrigantes (RNAI). Além disso, as políticas públicas podem ser restritas ou colocadas em espera.

Quando analisamos o pilar econômico, a crescente pressão sobre a produção agrícola brasileira, juntamente com o aumento na demanda e no preço das áreas rurais, impulsiona a adoção de sistemas de irrigação. Apesar disso, os agricultores estão sobrecarregados pelas altas taxas de juros dos bancos, dispendendo altos investimentos iniciais.

Na parte social, o aumento comprovado na produtividade leva os agricultores a explorarem ainda mais o potencial dos sistemas de irrigação.

Ponto de vista tecnológico, ambiental e legal

Do ponto de vista tecnológico, a infraestrutura restrita para distribuição de eletricidade representa um desafio para a adoção generalizadas de sistemas de irrigação. No entanto, desenvolvimentos tecnológicos, como o uso alternativo de energia, irrigação de precisão e sistemas inteligentes, sustentam a tendência de profissionalização no setor agrícola.

No pilar ambiental, os sistemas de irrigação exercem um impacto positivo no meio ambiente, ao reduzir as emissões de carbono, mitigar os efeitos da imprevisibilidade do clima e diminuir os riscos de contaminação de recursos hídricos, como rios e córregos.

E por fim, considerando o aspecto legal, a emissão de licenças para o uso da água é caracterizada pela lentidão e burocracia devido à complexidade da legislação e à ineficiência do setor público na gestão das solicitações de licenciamento. Entretanto, a Política Nacional de Águas e o REIDI (Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura) oferecem suporte ao mercado de irrigação, buscando facilitar e incentivar projetos sustentáveis de uso da água na agricultura.

Como funciona a cadeia de distribuição de maquinários de irrigação

A cadeia de distribuição de maquinários de irrigação varia de acordo com a tecnologia, uma vez que existem dois tipos de revendedores:

  1. Revendedora técnica: pivô e gotejamento exigem montagem de componentes, para desenvolver um projeto de irrigação customizado, pois não são sistemas de irrigação prontos para uso.
  2. Revendedora varejista: carretel de irrigação e aspersores são produtos prontos para uso pelos agricultores, pois não precisam ser montados ou customizados para um projeto de irrigação.

E essas revendas possuem cadeias de distribuição distintas, porque as jornadas variam nas seguintes dimensões:

  • Estoque de produtos Vs. Estoque de componentes;
  • Venda direta Vs. Venda técnica com projeto de irrigação;
  • Entrega Vs. Instalação;
  • Reposição de peças e atendimento pós-venda Vs. Suporte ao cliente;

Fica claro que, independentemente do tipo de maquinário de irrigação, o ponto de referência e o diferencial competitivo dos players de irrigação estão no revendedor, uma vez que ao longo da jornada as principais interfaces com o cliente, logística e comercialização estão sob seu domínio.

O relato de um agricultor da Bahia reforça essa percepção:

“Revendas são a chave do mercado de maquinário de irrigação! Eles visitam as lavouras e prestam consultoria; vendem sementes, fertilizantes, sistemas e seus componentes. Existem até alguns revendedores que emprestam dinheiro com taxas de juros melhores do que os bancos normais. Um aspecto fundamental da dinâmica de vendas é que na agricultura todas as relações são baseadas em dinâmicas de confiança olho no olho”.

Quais são os principais atributos de valor para a agricultura brasileira e o mercado de irrigação

Com base nas entrevistas com agricultores, especialistas de mercado e revendedores de maquinário de irrigação, identificamos os principais atributos de valor para o segmento:

Qualidade e durabilidade

A primeira percepção é influenciada pela durabilidade, pois os agricultores, especialmente para pivôs, continuam usando a mesma marca de sistemas de irrigação ao longo dos anos, se ela se mostrar de alta qualidade, que se traduz como resistência, desde o início.

“Eu só opto por boas marcas de pivô. Um dos meus mais antigos tem 40 anos.” – Agricultor de Grãos de São Paulo

Preços e políticas de descontos

A política de descontos é fundamental para os agricultores com restrições de fluxo de caixa e mais experientes, que não precisam do apoio de revendedores para suas operações. Agricultores maiores têm acesso a melhores acordos devido a seu forte poder de negociação com base no volume.

“Acabei de comprar 25 pivôs à vista e consegui um ótimo desconto nisso” – Agricultor da Bahia

Instalação

Critério de desempate para selecionar um fornecedor após analisar a conveniência entre qualidade e preço e o tempo de instalação.

“O tempo de instalação depende da tecnologia. Mas uma coisa é certa: uma instalação ruim resulta em problemas operacionais e custos antecipados de manutenção.” – Gerente de Revenda

Atendimento ao cliente

Um suporte ao cliente rápido e eficiente pode reduzir os riscos de impacto negativo nos resultados das colheitas.

“Os sistemas de irrigação são mecanismos bastante sensíveis e precisam de calibrações frequentes; essa etapa pode ser feita com o apoio de um revendedor ou, em grandes fazendas, pode ser feita com um mecânico interno.” – Especialista de Mercado

Design de projeto

O design de um projeto do sistema de irrigação contribui para melhorar a produtividade e a qualidade das colheitas.

“O projeto de design é tão crucial para os resultados das minhas colheitas, que tenho minha própria equipe dedicada de engenheiros trabalhando na melhoria contínua do meu sistema e no planejamento dos próximos passos.” – Agricultor da Bahia

Relacionamento com o revendedor

O relacionamento com os revendedores é fundamental para os agricultores menos experientes, que precisam iniciar um projeto do zero, e para aqueles que necessitam de tecnologias mais sofisticadas, como a irrigação por gotejamento.

“Se eu quisesse iniciar um projeto de irrigação do zero, eu indicaria um revendedor que o orientaria no processo do projeto, que é um requisito fundamental para uma irrigação bem-sucedida.” – Agricultor da Bahia

Tendências e conclusões sobre a agricultura brasileira e o mercado de irrigação

Ao longo das projeções de tendência de crescimento, observa-se que o mercado de pivô central segue sendo a principal tecnologia do Brasil, porém com tendências de redução de crescimento. Os mercados de gotejamento e aspersão apresentam o maior crescimento para os próximos anos até 2028, impulsionados pela conveniência em termos de tecnologia, adesão a uma grande diversidade de culturas e eficiência no uso da água.

Em contrapartida, prevê-se que o valor de mercado dos pivôs desacelere o seu crescimento em relação ao período anterior, devido às crescentes preocupações com a escassez de água. A tendência de crescimento dos enroladores de mangueira acompanha o crescimento dos pivôs, uma vez que são utilizados como sistemas complementares para irrigar áreas que os pivôs não conseguem alcançar.

Plataformas de agricultura de precisão e digitalização do campo

Outra tendência de grande impacto é impulsionada pelo advento das plataformas de agricultura de precisão, pela crescente conectividade e pela digitalização no campo. As tecnologias de precisão permitem um controle mais rigoroso e eficiente do uso da água, otimizando recursos e melhorando a produtividade. Além disso, a conectividade aprimorada facilita o monitoramento remoto e em tempo real, permitindo ajustes rápidos e informados. A digitalização no campo não só melhora a gestão hídrica, mas também integra dados climáticos e do solo. Promove uma irrigação mais sustentável e economicamente viável. Essas tendências criam oportunidades para inovação e investimentos, levando a uma agricultura mais inteligente e resiliente.

Expectativa de crescimento gradual do setor

Por fim, após uma análise abrangente das evidências sobre a extensão e o efeito dessas influências externas no mercado de irrigação brasileiro, foi possível concluir que, apesar das restrições de curto prazo relacionadas a altos investimentos, requisitos de licenciamento e infraestrutura, há uma expectativa de crescimento gradual do setor de irrigação no médio e longo prazo.

O que impulsiona essa expansão é a pressão na produção agrícola brasileira, direcionada pelo aumento da demanda e preços. Também observamos fatores como o interesse do setor público no financiamento da irrigação, aumento comprovado da produtividade com a exploração dos sistemas de irrigação e, por fim, o aumento da escassez de água e a imprevisibilidades dos fenômenos naturais, trazidos pelas mudanças climáticas.

Consultoria para o mercado de irrigação

Estudos de mercado e monitoramento de tendências como este, são imprescindíveis para tomar decisões de maneira assertiva, identificar oportunidades de negócios e manter a competitividade.

Para atender a estes desafios, atuamos em conjunto com o nosso Knowledge Center, centro de Inteligência, que se conecta a todas as unidades de negócios e centros de excelências da BIP.

Dentre as principais soluções que o Knowledge Center atua, ressaltamos:

Análise Setorial e Macroeconômica

Estudos sobre o setor em que organizações operam oferecem uma visão abrangente do segmento, permitindo avaliar as dinâmicas, identificar oportunidades e mapear potenciais riscos. Esses estudos podem apoiar o planejamento estratégico, o desenvolvimento de produtos, a entrada em novos mercados e as inovações. Alguns exemplos de produtos são:

  • Análise de tendências;
  • Entendimento do consumo e comportamento de compra;
  • Pesquisas e Radares de Startups, tecnologias e soluções inovadoras;
  • Market share analysis;
  • Análise de oportunidades e ameaças;
  • Análise de ambiente externo e impactos entre fatores econômicos, políticos/legais, sociais e tecnologias;
Benchmarking mercadológico

Mapeamento de informações valiosas sobre as melhores práticas das empresas de referência no segmento, confirmando hipóteses e aprimorando entendimentos ao fornecer insights atualizados sobre mercados, tendências e inovações. Os principais produtos são:

  • Análise de perfil de empresas e estratégias;
  • Pesquisas de mercado;
  • Análise competitiva;
  • Assessments de maturidade;
Research as a Service

Alocação de consultores dedicados à realização de pesquisas, estudos e análises conforme as demandas de cada cliente. A equipe do Knowledge Center, com conhecimentos especializados e uso de metodologias de business renomadas, proporciona flexibilidade e rapidez com qualidade para atender às necessidades específicas dos projetos e áreas. Este serviço envolve a coleta, análise e interpretação de dados relevantes para apoiar a tomada de decisões estratégicas.

A BIP está aqui para apoiar a otimização da irrigação no campo para o aumento da produtividade. Visite nossa página de manufacturing e saiba mais sobre as soluções que oferecemos.

Fontes
  • Proirriga – Financing Program for Irrigated Agriculture and Protected Cultivation – BNDS (Brazilian National Development Bank);
  • S&P Global Commodity Insights Report, 2022;
  • Smart irrigation controllers market value in Brazil – Statista;
  • FAO. 2022. The future of food and agriculture – Drivers and triggers for transformation;
  • The Future of Food and Agriculture, no. 3. Rome;
  • Climate Change: challenges and opportunities for agriculture – EMBRAPA;
  • Irrigated agriculture in Brazil: History and Economy – University of Sao Paulo;
  • VISION 2030 The Future of Brazilian Agriculture – EMBRAPA;
  • FAO. 2022. The future of food and agriculture – Drivers and triggers for transformation;
  • The Future of Food and Agriculture, no. 3. Rome;
  • Projection of the cultivated area with the data from ministry of agriculture – 2021;
  • Brazilian Agriculture Census – 2017 & 2006;
  • Irrigation Atlas – ANA (Brazilian National Water and Basic Sanitation Agency);
  • Irrigated agriculture in Brazil: History and Economy – University of Sao Paulo;
  • Mordor intelligence: BRAZIL IRRIGATION SYSTEMS MARKET (2023 -2028);
  • CSEI/Abimaq – Evolução anual das áreas irrigadas por tipo de sistema de irrigação pressurizada entre 2014 e 2020;

Leia Também

O mercado de carbono no agronegócio brasileiro

Na interseção entre a sustentabilidade e o agronegócio, uma revolução está delineando o futuro: o mercado de carbono. Estamos diante de uma transformação significativa na forma como as empresas abordam suas emissões de gases de efeito estufa (GEE), impulsionada por uma crescente conscientização ambiental e pela necessidade urgente de ações efetivas contra as mudanças climáticas.

Leia +

A economia circular no setor automotivo do Brasil

O conceito de economia circular ganhou força significativa nos últimos anos, à medida que nações ao redor do globo buscam soluções sustentáveis para enfrentar os desafios ambientais. No Brasil, a indústria automotiva se destaca como um setor crucial onde os princípios da circularidade podem ser aplicados de forma eficaz.

Leia +

O mercado de carbono no agronegócio brasileiro

Na interseção entre a sustentabilidade e o agronegócio, uma revolução está delineando o futuro: o mercado de carbono. Estamos diante de uma transformação significativa na forma como as empresas abordam suas emissões de gases de efeito estufa (GEE), impulsionada por uma crescente conscientização ambiental e pela necessidade urgente de ações efetivas contra as mudanças climáticas.

Leia +

A economia circular no setor automotivo do Brasil

O conceito de economia circular ganhou força significativa nos últimos anos, à medida que nações ao redor do globo buscam soluções sustentáveis para enfrentar os desafios ambientais. No Brasil, a indústria automotiva se destaca como um setor crucial onde os princípios da circularidade podem ser aplicados de forma eficaz.

Leia +

O mercado de carbono no agronegócio brasileiro

Na interseção entre a sustentabilidade e o agronegócio, uma revolução está delineando o futuro: o mercado de carbono. Estamos diante de uma transformação significativa na forma como as empresas abordam suas emissões de gases de efeito estufa (GEE), impulsionada por uma crescente conscientização ambiental e pela necessidade urgente de ações efetivas contra as mudanças climáticas.

Leia +

A economia circular no setor automotivo do Brasil

O conceito de economia circular ganhou força significativa nos últimos anos, à medida que nações ao redor do globo buscam soluções sustentáveis para enfrentar os desafios ambientais. No Brasil, a indústria automotiva se destaca como um setor crucial onde os princípios da circularidade podem ser aplicados de forma eficaz.

Leia +