O que é o Metaverso?
O Metaverso pode ser uma réplica exata do mundo físico, ou pode ser um mundo virtual com características diferentes do que é visto no mundo real. Os espaços virtuais 3D permitirão aos usuários socializar e trabalhar no conforto de suas casas e permitir que as empresas automatizem e simplifiquem seus processos.
Apesar de revolucionário, o Metaverso não é algo novo, sua base vem de videogames que já possibilitavam uma imersão em um universo virtual em paralelo. A diferença é, principalmente, o grau de imersão e realismo. Alguns jogos, como The Sims, Second life podem ter sido base para o Metaverso como entre outros, vale ressaltar também a limitação tecnológica que esses jogos possuíam como conexões lentas e incapacidade de processamento de dados.
Jensen Huang, CEO da NVIDIA acredita que o Metaverso pode ajudar as empresas a reduzir o desperdício e aumentar a produtividade. Ele diz que incorporar tecnologias como IA, AR e VR beneficiará as organizações e economizará dinheiro. Huang está otimista sobre os resultados do Metaverso. A NVIDIA é um dos maiores fabricantes de unidades de processamento gráfico (GPUs) que serão igualmente proeminentes, pois o Metaverso usa GPUs para executar suas operações.
Qual é a proposta do Metaverso?
A ideia é estar imerso nesse universo, fazendo uso em conjunto de óculos de realidade virtual, fones de ouvido e computadores, tornando a experiência mais real, é um universo virtual, onde as pessoas podem trabalhar, estudar, se entreter e ter uma vida social por meio de seus avatares.
O Metaverso quer ir além. Nele, será possível tudo o que se consegue imaginar, inclusive criar seu próprio mundo apenas com comandos por voz. Segundo Mark Zuckerberg, presidente da companhia Meta, “A ideia é ter uma internet mais palpável, de maneira mais imersiva e iterativa não somente visual como hoje em dia”.
Oportunidades de mercado para o Metaverso
De acordo com a gigante de investimentos em criptomoedas, Grayscale, as oportunidades de mercado com o Metaverso podem chegar a ter receita anual de mais de US$ 1 trilhão, possivelmente competindo com as principais empresas que atualmente dominam a interne, que juntas, valem aproximadamente US$ 15 trilhões em valor de mercado.
O Metaverso deve produzir a mesma diversidade de oportunidades que vivenciamos com a internet: novas empresas, produtos e serviços surgirão para gerenciar praticamente tudo, desde processos de pagamentos a verificação de identidade, contratação, publicidade, conteúdo, segurança, entre outras.
Atualmente as principais atividades de negócios realizadas dentro do Metaverso são:
- Escritórios: sedes digitais estabelecidas no Metaverso onde os funcionários se encontram e colaboram;
- Galerias de arte onde os donos exibem suas peças e podem vender suas peças digitais como tokens (NFTs) em um leilão virtual;
- Palcos musicais onde DJs e artistas de diferentes gêneros organizam e realizam shows;
- Publicidade: outdoors digitais foram construídos pelos proprietários para fazer propaganda aos jogadores por um preço determinado;
- Conteúdo patrocinado como o recentemente anunciado Atari Arcade.
Por que as empresas estão mudando para o Metaverso?
A Realidade Virtual é um avanço e as empresas estão se preparando para ingressar nesse mundo, com o Metaverso, as empresas podem se envolver com seus clientes potenciais, explorar novas oportunidades e manter-se atualizadas sobre as tecnologias mais recentes.
Empresas estão usando o Metaverso e criando digital twins de suas operações e produtos. Um Digital twin é uma réplica ou “gêmeo” de um objeto físico. Podendo ser tão pequeno quanto uma peça de fabricação ou tão grande quanto uma fábrica. O benefício de criar um Digital twin é que você pode executar testes neste cenário sem afetar o físico. O Metaverso é um lugar perfeito para abrigar digital twins para colaboração e brainstorming de cenários prováveis sem desperdiçar espaço físico ou materiais.
As empresas estão começando a procurar opções para salvar seu lugar no espaço virtual. Organizações como Mc Donald’s, BMW, Microsoft e NVIDIA já estão criando suas próprias estratégias para construir em torno do Metaverso. O futuro verá um mundo virtual completamente integrado. A tecnologia terá uma virada dramática na próxima década, onde todos os negócios serão atualizados para um espaço virtual ou, mais provavelmente, para o Metaverso.
Metaverso unindo gerações
Atualmente temos duas gerações, cada qual com suas particularidades, sendo unidas pela tecnologia. Primeiro temos os Millenials. Nascidos entre 1980 e 1995, é a primeira geração a crescer com computadores pessoais, smartphones, internet e conectividade.
É a geração que desenvolveu e aprimorou grandes ideias, gerando grandes impactos em relação as gerações anteriores. Tiveram acesso maior à educação em relação a geração anterior, além de terem crescido acreditando que poderiam ser bem-sucedidos. A geração dos Millenials desenvolveu maneiras de se conectar com o mundo.
Os Millenials utilizam toda essa educação e tecnologia a que foram expostos desde o nascimento, para empreender e criar tecnologias. É a geração dos Millenials que está desenvolvendo a tecnologia que hoje é amplamente utilizada pela nova geração e o quem está construindo o Metaverso.
A Geração Z, também conhecida como GenZ, são os que nasceram a partir de 1995 e cresceu junto com a popularização da internet. Isso fez essa geração ter certas características, tais como: realizar várias atividades ao mesmo tempo, participar de vários grupos, estarem imersos nas interações realizadas na internet e com baixa predisposição a relações interpessoais cotidianas.
É a geração que vive no ambiente virtual e tecnológico e deseja o resultado instantâneo e em diversas realidades ao mesmo tempo. Tem elevado senso de urgência, sem barreiras físicas e geográficas, é uma geração hiperconectada.
É nesse ponto que a nova e velha geração se encontram: a criação e utilização do Metaverso.
METAVERSO: PRINCIPAIS CATEGORIAS
- Hardware – A venda e o suporte de tecnologias físicas e dispositivos usados para acessar, interagir ou desenvolver o Metaverso.
- Networking – O suprimento de conexões persistentes e em tempo real, banda larga elevada e transmissão de dados descentralizada por provedores de base, redes, centros de troca e serviço que roteiam entre eles.
- Computação – A capacitação e o suprimento de poder de computador para suportar o Metaverso, respaldando funções complexas como, por exemplo, cálculos físicos, renderização, reconciliação e sincronização de dados, inteligência artificial, projeção, captura de movimentos e tradução.
- Plataformas Digitais – O desenvolvimento e a operação de simulações, ambientes e mundos digitais imersos e, muitas vezes, tridimensionais, onde usuários e negócios podem explorar, criar, socializar e participar de uma ampla gama de atividades e engajar em sua atividade econômica.
- Plataformas e padrões de troca – As ferramentas, protocolos, formatos, serviços e motores que servem como padrões reais para a interoperabilidade e permitem a criação, operação e melhorias contínuas para o Metaverso.
- Pagamentos – O suporte nos processos de pagamento, plataformas e operações digitais que incluem desde formas de mercados cambiais digitais a moedas digitais e serviço financeiros pure-play, incluindo criptomoedas e outras tecnologias blockchain.
- Conteúdo, Serviços e Ativos – O design/criação, venda, revenda, armazenamento, proteção e segurança e gestão financeira de ativos digitas como, por exemplo, bens e moedas virtuais, conectadas as dados e identidade do usuário.
O uso de NFT no Metaverso
A NFT (Non-fungible Token) ou Token não-fungível é um certificado digital que permite a documentação de ativos físicos ou virtuais este processo é realizado e autenticado pelo Blockchain, criando uma espécie de chave única garantindo a exclusividade do ativo. O Blockchain é uma tecnologiA descentralizada, com normas pré-estabelecidas, o seu histórico de transações é aberto ao público e há cópias em muitos países visando a segurança operacional. O termo não-fungível refere-se a que uma NFT nunca será igual a outra NFT mesmo se possuir o mesmo valor. As NFTS podem ser representadas por algo real ou virtual como imóveis, artes, memes entre outros.
No Metaverso, as NFTS são responsáveis por fazer os registros de ativos digitais únicos.
Neste ambiente virtual estes ativos podem ser roupas, personagens, lojas, terrenos e tudo aquilo que for exclusivo.As criptomoedas são usadas para negociar as NFTS e provalvelmente devido a sua descentralização formará a economia do Metaverso as principais são: Decentraland (MANA), Axie Infinity (AXS), The Sandbox (SAND, Enjin Coin (ENJ), DeFi Kingdoms (JEWEL).
Confiança de Autenticidade
Com a adesão cada vez maior do universo digital a valoração de artes digitais vem crescendo, apesar de ser algo subjetivo algumas NFTS ultrapassam o valor de venda em relação a uma arte física, o valor da NFT é baseado na confiança da autenticidade obtida através de sua certificação, ao adquirir um NFT o proprietário recebe uma chave única de acesso.
Apesar da sua segurança e certificação muitas são as críticas sobre esta nova tendência, muitos dizem que o NFT gera um alto consumo de energia pois o Blockchain exige que suas máquinas funcionem a todo momento para garantir a segurança da rede, além de abrir brechas para pirataria porque qualquer pessoa pode salvar uma cópia da desse arquivo e vender como se fosse o detentor da obra.
Em novembro de 2021, criador da plataforma “The NFT Bay”, Geoffrey Huntley juntou todos os arquivos de NFT em um arquivo e o chamou de “O torrent de um bilhão de dólares” representando uma dura crítica e comentou “Você sabia que um NFT é apenas um hiperlink para uma imagem geralmente armazenada no Google Drive ou em outro webhost?”, segundo ele as pessoas gastam suas fortunas em representações digitais inúteis.
Como o Metaverso vem ganhando forças, o poder de negociação das criptomoedas vem se destacando. Não poderia ser diferente, pois além de funcionar perfeitamente como meio de troca e armazenamento de valor no Metaverso, a tecnologia do banco de dados distribuído permite o registro de bens virtuais. Sendo assim, NFT e criptoativos são complementares e necessários, certificando o registro de propriedades virtuais e itens digitais.
Atualmente, já existem algumas moedas ligadas ao Metaverso, embora nem todas tenham lançado efetivamente seus projetos. Em geral, buscam ambientes virtuais para interação e jogos envolvendo o uso de criptoativos.
Por trás das câmeras do Metaverso existirá uma demanda para a entrega de identidades que não necessitem de permissões, serviços financeiros e trocas rápidas. Os dados terão de ser armazenados e disponibilizados para milhões, se não bilhões, de pessoas. A resposta para esses problemas está na tecnologia de criptomoedas.
Companhias como a Decentraland e a The Sandbox desenvolveram mundos virtuais que integram criptomoedas e assim os jogadores podem criar estruturas como cassinos e parques temáticos virtuais, e monetizá-los. Na Decentraland, a moeda utilizada é a MANA, e está disponível para compra em corretoras como a Coinbase. Existem ainda cassinos na Decentraland onde você pode apostar na MANA, e os revendedores são pagos com a moeda para trabalhar.
Eventualmente, será possível comprar e vender bens de diversos jogos e universos em mercados interoperáveis. Então alguém poderá vender seu terreno virtual do mundo da Decentraland e utilizar o dinheiro para comprar skins do Fortnite, por exemplo. As criptomoedas poderiam se tornar a única moeda corrente utilizadas no Metaverso, com todos os objetos virtuais e intangíveis sendo expressos pelas NFTs.
“Eu acho que as pessoas estão realmente surpresas pela quantidade de dinheiro que os jogadores gastam em ativos digitais. Centenas, milhares, e provavelmente milhões de dólares gastos em ativos digitais”, disse Arthur Madrid, CEO e cofundador da The Sandbox. “Eu acho que converter esses ativos em NFTs, criando uma economia baseada em NFTs, irá adicionar uma nova camada em cima da economia digital existente”.
CONHEÇA ALGUNS CASES DO METAVERSO
Lançamento BMW IX
O BMW iX é descrito como um carro inteligente que abre nova era da mobilidade e tecnologia no país.
Uma das peculiaridades do pré-lançamento do BMW iX, que ocorreu em janeiro de 2022, foi o local da apresentação: dentro do Metaverso. O modelo foi incorporado a um ambiente gameficado, o servidor Metaverse Complex, que é baseado no jogo GTA. Na ocasião, a marca antecipa ao público os recursos visuais, de sustentabilidade e de inovação do veículo antes mesmo de chegar às lojas no ambiente presencial.
- Test Drive: A iniciativa, que foi idealizada pela BMW e pela Ogilvy Brasil, incluiu uma loja conceito da marca (concept store) e um test drive de veículos, replicando de forma assertiva os mesmos recursos do mundo real. O ambiente privilegiado da marca BMW, que estreou pela primeira vez na Twitch (plataforma de live streaming com foco em games), teve direito a design, sustentabilidade, inteligência artificial e esportividade. Foram combinados recursos do Metaverso, inserindo um modelo real em ambiente gameficado, com interações de realidade aumentada e estendida.
- Atualização automática online: O BMW iX é um automóvel inteligente que se atualiza automaticamente pela internet e possui recursos que integram machine learning e IA. Segundo executivos da empresa, é um símbolo de uma nova era de mobilidade premium e a inciativa será lembrada como símbolo de disrupção. O lançamento do carro foi pensado para estar alinhado com a futura geração de automóveis que estão alterando a interação entre veículos e pessoas.
- Conversão e Performance: Foi criado, de maneira inédita, um showroom virtual para pré reservar o BMW iX no site. Aumentando a exclusividade da experiência, facilitando o entendimento das diferentes variantes do modelo e organizando-as em 3D em um ambiente de concessionária.
BMW Group e NVIDIA – Planejamento de Fábrica
O planejamento e a engenharia virtuais para sistemas de produção altamente complexos estão sendo revolucionados pelos dois líderes do setor. O BMW Group e a NVIDIA apresentaram uma solução inédita para o planejamento de sistemas de manufatura altamente complexos, por meio da Omniverse, plataforma de planejamento de fábrica virtual que integra uma variedade de dados e aplicativos.
A ferramenta permite a colaboração virtual em tempo real com compatibilidade ilimitada, além de aumentar, de forma significativa, fatores como precisão, velocidade e, consequentemente, eficiência dos processos de planejamento.
Os funcionários em locais diferentes em fusos horários diferentes podem acessar a simulação virtual e trabalhar juntos sempre que precisarem. Os planejadores de produção do BMW Group poderão visualizar todo o ciclo de vida de planejamento para cada fábrica na rede de produção global, acelerado pelo desempenho escalável da GPU. Isso será apoiado por uma ampla gama de casos de aplicação com capacidade de IA, desde robótica autônoma até manutenção preditiva e análise de dados.
O objetivo é permitir que as modificações e ajustes sejam avaliados nos estágios iniciais do planejamento para criar uma visão geral. Essa extrema transparência permitirá o planejamento de sistemas de produção altamente complexos de forma ainda mais rápida e precisa, sem perdas de interface ou problemas de compatibilidade.
Prefeitura de Uberlândia – Reunião no Metaverso
Utilizando óculos de realidade virtual, o prefeito Odelmo Leão atendeu a um dos fundadores da empresa Sapiens Agro, Maurício Lemos, para dialogar sobre as perspectivas do agronegócio e da tecnologia na cidade e no Brasil. A secretaria municipal de Governo de Comunicação, Ana Paula Junqueira, também participou do encontro, que marcou o primeiro registro de uma agenda oficial de autoridades públicas municipais em um ambiente de realidade virtual e aumentada no País.
Na conversa pelo Metaverso, com a utilização de serviço online lançando pela Meta/Facebook em agosto de 2021 (Horizon Workrooms), foram apresentadas as operações da Sapiens na cidade. A startup foi criada em Uberlândia e atua, utilizando inteligência artificial, na predição das tendências de preços dos commodities com base em inteligência artificial. A empresa, segundo Maurício Lemos, está em processo de expansão e deverá anunciar investimentos em breve.
MedRoom – Ensino no Metaverso
A MedRoom é uma premiada startup brasileira que usa a realidade virtual para o auxílio no ensino de medicina, e está expandindo seus canais de atuação com o lançamento do aplicativo para o ensino à distância, síncrono e assíncrono, que agrupa suas soluções de ensino em VR, aplicativo em smartphones e na web, tornando-se um case no conceito de Metaverso dentro do Brasil.
Com soluções em VR, mobile e EAD, a empresa de inovação na educação médica oferece plataformas integradas para professores e alunos.
O foco do universo compartilhado da MedRoom é viabilizar um ensino realmente híbrido e integrado, oferecendo conteúdo de forma adequada para diferentes momentos do aprendizado. Para a edtech, o Metaverso sempre esteve presente no imaginário, mas a dificuldade de construir e comunicar essa ideia fizeram parecer distante.
Suas soluções exploram o aprendizado em realidade virtual, propondo interação e observação em um cenário virtual que se relaciona com o espaço físico do usuário.
Ambev Expo – Processo seletivo
A Ambev, empresa consolidada no mercado atuante em mais de 15 países, é umas das maiores companhias do Brasil em fabricação de cervejas (Brahma, Skol, Budweiser), sucos, refrigerantes e água.
Recentemente, a empresa lançou um processo seletivo na Ambev Expo, espaço virtual no Metaverso. O intuito é que os novos estagiários possam imergir de forma inovadora e interativa no mundo digital visando encontrar pessoas com valores e ambições que a empresa deseja, os participantes podem criar seus próprios avatares com mais de 20 milhões de opções de customização entre acessórios, roupas, cabelos e tons de pele além de poder conhecer toda cadeia produtiva da empresa e interagir com NPCs (Personagens não jogáveis) que representam funcionários da Ambev que auxiliam os candidatos durante todo o processo seletivo orientando sobre cada etapa.
Big Brother Brasil 2022
O programa de entretenimento da Rede Globo, o Big Brother Brasil, deu a oportunidade a dois participantes do programa para participarem de uma experiência no Metaverso.
Na ocasião, foram utilizaram óculos de VR (Realidade virtual) para o recebimento de orientações sobre o jogo, no qual os participantes entraram em uma situação de risco. O objetivo era acionar o sistema de defesa através de um botão que estava no final da trilha, e para isso era necessário abaixar-se, sair por uma brecha e caminhar sob um parapeito de um prédio, isso tudo antes que o robô “monstro” voltasse.
Os participantes eram representados por avatares quase que idênticos aos competidores no mundo real, possuindo o mesmo tom de pele, vestimentas e fisionomia. O percurso físico auxiliava na dinâmica virtual já que possuíam características semelhantes, apesar de ter sido uma experiência incrível, um dos participantes relataram ausência de componentes que estava visível para outro participante na dinâmica proposta do Metaverso.
A experiência foi televisionada em rede nacional, o que gerou maior visibilidade às tecnologias que integram o Metaverso.
ESTEJA À FRENTE DAS TRANSFORMAÇÕES DO MERCADO
O Metaverso já é uma realidade, e as empresas que nele trabalham sua presença possuem maiores chances de ter sucesso.
No mundo digital, as barreiras de entrada são baixas e dia após dia a concorrência aumenta, e as empresas estão se organizando para se adaptar cada vez mais rapidamente às mudanças de contexto de mercado, e a inovação e a transformação digital têm papel fundamental nesse objetivo.
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