AUTORIA

Bruna Fernandes

TRADUÇÃO

GERENTE RESPONSÁVEL

DIRETOR RESPONSÁVEL

Mesmo com o avanço da vacinação e as atividades comerciais em pleno funcionamento, o mercado não espera um crescimento expressivo de vendas neste Natal. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) por exemplo estima que o Natal de 2021 deve movimentar R$ 34,3 bilhões, que representa 4,3% a mais que no ano passado¹.

Porém, considerando que tivemos uma inflação próxima de 10% em 2021, não teremos um crescimento real neste ano, ainda assim é um cenário mais otimista do que do ano anterior.

Os principais motivos pela alta da inflação se dão pela subida explosiva do preço do petróleo no mercado internacional, o câmbio desfavorável para o real e olhando para o Brasil, a crise hídrica e as novas ondas da covid-19.

Desde o início da pandemia, observamos quedas expressivas no ramo do varejo, mas as ondas da covid-19 não impactaram apenas o cenário econômico: um dos pontos positivos foi o crescimento agressivo das vendas on-line. Com a restrições de circulação impostas, as lojas on-line passaram a ser a única opção de compra do consumidor.

O interessante é que o comportamento durante este período influenciou os hábitos dos consumidores até pós-pandemia.

Segundo pesquisa MindMiners⁴, 73% das pessoas passaram a fazer mais compras online durante a pandemia e dessas, 92% pretendem continuar dando preferência a esse canal na hora de fazer suas compras.

Em contrapartida, quando olhamos para as categorias mais visadas para este Natal, a expectativa é que os consumidores comprem presentes de Vestuário, Brinquedos e Cosméticos e as categorias de roupas e cosméticos são as categorias que se posicionam na intersecção da preferência entre lojas físicas e lojas online. Isso quer dizer que o Natal de 2021 apresenta oportunidade de crescimentos para os varejistas com estratégias omnichannel.

A oportunidade está na mistura do meio físico e digital (phygital), que consegue atender as principais dores dos consumidores em cada canal. Um bom exemplo é que a maioria dos consumidores desistem de uma compra on-line pelo custo do frete. Para reter este cliente, os players omnichannel disponibilizam a opção de retirar o produto direto na loja física (clique e retire) eximindo o custo do frete e o prazo de entrega.

Dentre estas e outras oportunidades de estratégias do varejo, a BIP consegue ajudar as empresas na retenção de clientes e superação dos desafios do atual cenário econômico. Isto porque atuamos em toda a jornada da venda ao pós-venda.

Referências:

  1. Pesquisa CDNL <CNDL – Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas>
  2. Análise ABRAS <Varejo e indústria sinalizam otimismo com o Natal | Clipping | ABRAS>
  3. Perspectiva da data – Correio Braziliense <Devido à inflação e alta do dólar, varejo está com otimismo moderado para o Natal (correiobraziliense.com.br)>
  4. Estudo Retail & E-commerce 2021 Mindminers (enviado por e-mail) – levantamento com 2000 pessoas em Outubro de 2021.

 

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