Categoria: Bip na Mídia

Indústria do petróleo está atrasada na digitalização, especialmente no Brasil

O futuro da indústria do petróleo está na digitalização da operação e gestão das empresas. Vai chegar o dia em que poucos funcionários vão habitar as plataformas de produção em alto mar. As embarcações vão ser comandadas dos escritórios, em solo firme. Defeitos em equipamentos vão ser facilmente detectados e acidentes pouco vão ocorrer. Com óculos especiais, um único trabalhador embarcado já é capaz de contar com a ajuda de uma equipe técnica de qualquer local do planeta apenas reproduzindo pelas suas lentes a imagem dos locais por onde passa. A tendência, portanto, é que a produção de petróleo se torne mais segura e barata. A má notícia é que as empresas petrolíferas estão atrasadas neste processo e as brasileiras, ainda mais. A tecnologia é viável. Falta aplicar. Numa escala de 1 a 5, o nível de maturidade das 16 maiores companhias do setor, com matrizes na Ásia, Europa e Américas, é de 2,7, um número considerado intermediário. A pontuação do Brasil está abaixo desta média. Esse resultado foi calculado em pesquisa da consultoria internacional Bip, que entrevistou executivos em cargos de liderança. Segundo o estudo, algumas empresas globais de óleo e gás já se preparam para esse salto. Outras, porém, ainda gastam muito tempo na coleta e análise de dados. No Brasil, o processo demorou a começar e há desafios, sobretudo, em recursos humanos. O mercado carece de profissionais especializados no desenvolvimento de soluções digitais. Já a China, Estados Unidos e países da Europa começaram o movimento antes e estão na dianteira do processo. A China, que passa por um boom tecnológico em todos os setores, tem saído na frente na utilização de sistemas de armazenamento de dados em nuvens. Supercomputadores estão sendo substituídos pela internet e muitas informações passaram a ser gerenciadas por fornecedores especializados, como Microsoft, Amazon e Google. “Com a nuvem, toda a parafernália de equipamentos passa a ser terceirizada. Os ganhos são imensos. Os custos de manutenção caem. Essa é uma grande tendência na indústria”, disse Murilo Maciel, gerente da Bip, responsável pelo projeto de mapeamento da maturidade digital de grandes empresas. Precisão Ele conta que, com o uso de tecnologias digitais, é possível reduzir a quase zero o risco de uma empresa perfurar um poço e não encontrar petróleo. Isso representa uma economia milionária, apenas por evitar a contratação desnecessária de sondas de perfuração. Apenas com uma amostra do solo, o reservatório pode ser mapeado, reduzindo o prazo de exploração das áreas e aumentando os ganhos com uma produção antecipada. Nas refinarias e plataformas, sensores são capazes de antecipar o desgaste de equipamentos e se antecipar paradas desnecessárias, que gerariam perda de produção e dinheiro. A digitalização é apontada como uma solução também para acelerar a transição energética. Esse tem sido o foco do interesse, principalmente, das petrolíferas europeias. “Elas acreditam que a digitalização vai ajudar nessa direção e traçaram estratégias neste sentido. Mas ainda faltam exemplos”, avalia Pedro Souza, líder de Óleo e Gás da Bip. A anglo-holandesa Shell diz que a digitalização traz oportunidades na casa dos bilhões de dólares. “A Shell já faz uso de praticamente todas as tecnologias digitais. O que varia é a intensidade desse uso, que depende da maturidade atingida até aqui. A companhia tem centros de excelência em diferentes partes do mundo, onde trabalha com parceiros, startups e universidades”, afirmou Adriana Moreira, gerente de Tecnologia da Informação da empresa no Brasil. A Petrobrás, em relatório para investidores dos Estados Unidos, informou que tem apostado em startups internas para inovar. Em 2020, selecionou 15 propostas para o desenvolvimento de soluções por essas startups. A petrolífera estatal ainda criou uma academia de transformação digital para qualificar seus funcionários para as transformações Segundo a Bip, a pesquisa com executivos de petrolíferas do mundo todo revela que os trabalhadores próprios, em geral, estão sendo preparados para lidar com as novas tecnologias. O problema está nos terceirizados. Com o crescimento da automação na indústria do petróleo, a tendência é que o número de vagas de trabalho caia. É preciso investir na educação para evitar uma crise no mercado de trabalho. “Acredito que as empresas estão atuando para qualificar seus empregados, mas não o suficiente. Elas se preocupam muito com os próprios, mas dependem muito dos prestadores de serviços, que devem evoluir no mesmo ritmo. É preciso pensar em incentivos aos fornecedores para qualifiquem a mão de obra”, analisa Souza. Fonte: Estadão Link para a matéria completa:  https://www.portosenavios.com.br/noticias/offshore/industria-do-petroleo-esta-atrasada-na-digitalizacao-especialmente-no-brasil

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Indústria do petróleo está atrasada na digitalização, especialmente no Brasil

Estudo mostra que, no País, mercado carece de profissionais especializados no desenvolvimento de soluções digitais  Fernanda Nunes, O Estado de S. Paulo   RIO – O futuro da indústria do petróleo está na digitalização da operação e gestão das empresas. Vai chegar o dia em que poucos funcionários vão habitar as plataformas de produção em alto mar. As embarcações vão ser comandadas dos escritórios, em solo firme. Defeitos em equipamentos vão ser facilmente detectados e acidentes pouco vão ocorrer. Com óculos especiais, um único trabalhador embarcado já é capaz de contar com a ajuda de uma equipe técnica de qualquer local do planeta apenas reproduzindo pelas suas lentes a imagem dos locais por onde passa. A tendência, portanto, é que a produção de petróleo se torne mais segura e barata. A má notícia é que as empresas petrolíferas estão atrasadas neste processo e as brasileiras, ainda mais. A tecnologia é viável. Falta aplicar. Indústria do petróleo: no futuro, poucos funcionários vão habitar as plataformas de produção em alto mar.  Foto: Sérgio Castro/Estadão Numa escala de 1 a 5, o nível de maturidade das 16 maiores companhias do setor, com matrizes na Ásia, Europa e Américas, é de 2,7, um número considerado intermediário. A pontuação do Brasil está abaixo desta média. Esse resultado foi calculado em pesquisa da consultoria internacional Bip, que entrevistou executivos em cargos de liderança. Segundo o estudo, algumas empresas globais de óleo e gás já se preparam para esse salto. Outras, porém, ainda gastam muito tempo na coleta e análise de dados. No Brasil, o processo demorou a começar e há desafios, sobretudo, em recursos humanos. O mercado carece de profissionais especializados no desenvolvimento de soluções digitais. Já a China, Estados Unidos e países da Europa começaram o movimento antes e estão na dianteira do processo. A China, que passa por um boom tecnológico em todos os setores, tem saído na frente na utilização de sistemas de armazenamento de dados em nuvens. Supercomputadores estão sendo substituídos pela internet e muitas informações passaram a ser gerenciadas por fornecedores especializados, como Microsoft, Amazon e Google. “Com a nuvem, toda a parafernália de equipamentos passa a ser terceirizada. Os ganhos são imensos. Os custos de manutenção caem. Essa é uma grande tendência na indústria”, disse Murilo Maciel, gerente da Bip, responsável pelo projeto de mapeamento da maturidade digital de grandes empresas. Precisão Ele conta que, com o uso de tecnologias digitais, é possível reduzir a quase zero o risco de uma empresa perfurar um poço e não encontrar petróleo. Isso representa uma economia milionária, apenas por evitar a contratação desnecessária de sondas de perfuração. Apenas com uma amostra do solo, o reservatório pode ser mapeado, reduzindo o prazo de exploração das áreas e aumentando os ganhos com uma produção antecipada. Nas refinarias e plataformas, sensores são capazes de antecipar o desgaste de equipamentos e se antecipar paradas desnecessárias, que gerariam perda de produção e dinheiro. A digitalização é apontada como uma solução também para acelerar a transição energética. Esse tem sido o foco do interesse, principalmente, das petrolíferas europeias. “Elas acreditam que a digitalização vai ajudar nessa direção e traçaram estratégias neste sentido. Mas ainda faltam exemplos”, avalia Pedro Souza, líder de Óleo e Gás da Bip. A anglo-holandesa Shell diz que a digitalização traz oportunidades na casa dos bilhões de dólares. “A Shell já faz uso de praticamente todas as tecnologias digitais. O que varia é a intensidade desse uso, que depende da maturidade atingida até aqui. A companhia tem centros de excelência em diferentes partes do mundo, onde trabalha com parceiros, startups e universidades”, afirmou Adriana Moreira, gerente de Tecnologia da Informação da empresa no Brasil. A Petrobrás, em relatório para investidores dos Estados Unidos, informou que tem apostado em startups internas para inovar. Em 2020, selecionou 15 propostas para o desenvolvimento de soluções por essas startups. A petrolífera estatal ainda criou uma academia de transformação digital para qualificar seus funcionários para as transformações Segundo a Bip, a pesquisa com executivos de petrolíferas do mundo todo revela que os trabalhadores próprios, em geral, estão sendo preparados para lidar com as novas tecnologias. O problema está nos terceirizados. Com o crescimento da automação na indústria do petróleo, a tendência é que o número de vagas de trabalho caia. É preciso investir na educação para evitar uma crise no mercado de trabalho. Link para a matéria completa: https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,industria-do-petroleo-esta-atrasada-na-digitalizacao-especialmente-no-brasil,70003687643

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Quais são as tendências de consumo para a Páscoa de 2021?

Estudos destacam aumento de vendas de chocolate por e-commerce e queda no interesse por ovos de Páscoa POR LUIZA VILELA Com a aproximação do feriado de Páscoa, as empresas têm trabalhado cada vez mais para trazer produtos que acompanhem a nova jornada do cliente, que está em isolamento. Existe uma série de mudanças nos hábitos dos consumidores para com os produtos pascais. Entre elas, a compra de produtos não usuais à data e novas maneiras de consumir chocolate — diferentes dos tradicionais ovos de Páscoa. Boa parte dessa mudança também está relacionada à forma de comprar. Seguindo a tendência de aumento do varejo online, a compra de produtos pascais deverá ser feita pela internet esse ano. E assim como em 2020, a tendência é que a Páscoa apresente um faturamento inferior aos números antes da pandemia. Um cenário desafiador Para 2021, esperava-se bons números de venda, mesmo que de forma cada vez mais digital, com a chegada das vacinas. No entanto, o cenário foi dificultado pelo atraso na vacinação e a situação da pandemia no País. Se em 2020, na semana do feriado de Páscoa, os ovos representaram 77% das vendas de e-commerce, hoje essa conjuntura é outra, visto que o auxílio emergencial será retomado apenas agora, com um valor reduzido. Uma pesquisa realizada pela Kantar, consultoria de dados para empresas, demonstra que, em 2020, os lares que receberam o auxílio emergencial tiveram um gasto médio 8% maior na categoria de Chocolates do que naquelas que não receberam o benefício. A tendência é que, para 2021, esse consumo caia. Posicionamento das empresas na Páscoa de 2021 Por mais que haja previsão de queda nas vendas, as empresas têm adaptado tanto o catálogo quanto a forma de venda. Na tendência do consumidor phygital, por exemplo, as principais companhias de chocolate destacam que a compra dos produtos de Páscoa trará hábitos que favorecem o varejo híbrido. De acordo com Amanda Freitas, gerente de marketing de chocolates da Nestlé, é cada vez mais comum que haja a consulta dos preços no varejo digital, mas a compra final no varejo físico — sobretudo nos supermercados. “Acompanhamos uma ação mais híbrida, em que a pessoa faz toda a pesquisa sobre os itens que quer comprar nos canais digitais e vai ao ponto de venda já decidido, apenas para compra”, explica. Ainda que o aumento do e-commerce esteja comprovado para a Páscoa, Amanda Freitas também destaca que as lojas físicas terão espaço. “Há uma parcela significativa de venda no canal físico, que propicia não só o acesso direto ao produto como mantém a tradição e simbolismo das parreiras de ovos de chocolate”, conclui. Outra estratégia adotada pelos vendedores é oferecer uma variedade que atenda às demandas do cliente. Segundo Anderson Freire, Diretor de Marketing, Pesquisa e Desenvolvimento da Arcor do Brasil, o catálogo tem sido uma das formas mais eficientes de criar o primeiro relacionamento com o consumidor. “Acreditamos que um catálogo diverso é capaz de agradar diferentes públicos e oferece opções para toda a família brasileira. Por isso, a campanha deste ano da Arcor aposta em um portfólio amplo com 20 opções de ovos exclusivos”, ressalta. Para Amanda, por mais que o cenário se apresente como desafiador, o consumo durante a Páscoa ainda é animador. “O ato de presentear com chocolates nessa época se mantém muito forte, mas o consumo próprio e em família, especialmente nesse último ano, também foi bem significativo”, comenta. E como ficam os ovos de Páscoa? Na pesquisa da Kantar, outro destaque foi dado aos hábitos dos consumidores. De acordo com Bruno Machado, Gerente Sênior de Contas da Kantar, houve uma mudança no consumo dos ovos convencionais, de grandes marcas. Em 2020, o produto era mais presente nas famílias com crianças. Para esse ano, a tendência é que esse hábito permaneça. “O que se viu foi o aumento de consumo de ovos de chocolate em lares com crianças e uma diminuição substancial nos sem. Além disso, com a impossibilidade de celebrar com pessoas de fora do convívio do lar, houve uma queda brusca nas ocasiões de presente”, aponta. Além da mudança de hábito, a variação dos preços dos ovos também é um fator que chama atenção dos brasileiros. Para Wagner Pereira, líder de varejo da Consultoria internacional Bip Brasil, os consumidores foram forçados, devido à crise econômica gerada pela pandemia, a substituir produtos ou experimentar novas marcas de melhor preço em 2020 — um comportamento que deve se repetir em 2021. “Com o fim do auxílio emergencial, a queda na renda dos brasileiros irá forçar os consumidores a buscar alternativas de marcas mais baratas ou novas embalagens de chocolate, como caixas de bombons ou barras de chocolate”, comenta. Essa tendência também pode ser vista em uma pesquisa realizada pela Opinion Box, em fevereiro desse ano. De acordo com o estudo, 68% dos entrevistados deixarão de comprar ovos de Páscoa por causa do preço. No entanto, a pesquisa destaca que apenas 21% deles não pretendem comprar chocolates na data. “Ou seja, mesmo com uma possível queda na venda de ovos de Páscoa, haverá consumo de algum outro tipo de chocolate”, conclui Pereira. Alternativa aponta para os produtores caseiros Para além das altas dos preços, muitos consumidores têm deixado de investir em ovos tradicionais para comprar ovos caseiros. Em 2020, de acordo com a pesquisa da Kantar, 600 mil novos domicílios compraram ovos caseiros. Essa tendência deve ser ainda mais significativa em 2021, visto que houve maior interação entre o consumidor e os negócios locais (ou pequenos negócios) durante a pandemia. Para o consumidor, além de investir em algo notoriamente mais barato e com uma maior gramatura de chocolate, há também a sensação de ajudar pequenos negócios em um contexto de crise econômica. E para quem produz, a data da Páscoa se apresenta como uma oportunidade de renda. “A produção caseira será impulsionada pelo aumento do desemprego e da informalidade, fazendo com que pessoas que tiveram queda na renda busquem um complemento através da fabricação de produtos em datas comemorativas, como a Páscoa. Além disso, os

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Pequeno empreendedor, confira as vantagens de aceitar Pix no seu negócio

13 de janeiro de 2021 – Extra O novo sistema de pagamentos Pix foi lançado em novembro pelo Banco Central, mas ainda há muitos empreendedores que não adotaram a ferramenta por falta de conhecimento sobre as vantagens dessa novidade. O líder da área financeira da consultoria Bip, Luiz Fabbrine, afirma que, além de receber os valores mais rápido, as empresas se beneficiam com taxas menores na operação. — O Pix é um instrumento de pagamento mais barato do que métodos tradicionais por ser gerido direto pelo Banco Central e, assim, ter menos intermediários. Um pagamento em cartão, exemplo, é intermediado pela bandeira, pela empresa da maquininha, pela instituição emissora do cartão para só depois chegar ao estabelecimento final — destaca Fabbrine: — Além disso, apesar dos bancos cobrarem pessoas jurídicas pelo recebimento de recursos, a concorrência ficou tão grande que isso já impacta em taxas menores para receber pelo Pix. O líder da Bip ainda destaca que, como o crédito do valor acontece de forma imediata, em cerca de 10 segundos ainda que a transferência ocorra aos fins de semana, outra vantagem é uma menor necessidade de capital de giro, o que concede mais fôlego aos negócios. O Sebrae tem estimulado os micro e pequenos empreendedores a adotarem o novo sistema de pagamentos. A entidade chama atenção para o fato de o Pix ter mecanismos robustos que ampliam a segurança das transações, além de ser um meio de pagamento acessível e democrático, o qual estimula a inclusão financeira. Para utilizar basta, apenas, cadastrar as chaves Pix pelo aplicativo da respectiva instituição financeira. Depois, é possível receber pagamentos através dessa mesma chave ou pelo QR Code. Nesta fase inicial, muitos bancos estão zerando as tarifas para o recebimento de recursos comerciais. Veja as condições oferecidas pelas instituições: BRADESCO O banco irá cobrar taxa de 1,40% sobre o valor da operação, sendo valor máximo de R$ 145. C6 BANK No C6 Bank, a gratuidade valerá para qualquer cliente pessoa jurídica, MEIs e PMEs, nos três primeiros meses. Depois, serão cobrados R$ 0,15 por cada Pix feito via C6 Pay (maquininha de captura de transações com cartão) após a centésima transação no mês. Esse custo será fixo e independe do valor da venda. Para os empreendedores que já têm a maquininha C6 Pay, a gratuidade ilimitada vai até 16 de fevereiro. Para novos clientes, a oferta começa a valer a partir do momento em que o dispositivo é contratado. Quem contratar a maquininha em março do ano que vem, por exemplo, usufruirá do Pix grátis e ilimitado até maio. CAIXA A princípio, todas as operações via Pix, mesmo para pessoas jurídicas, estão sendo oferecidas de forma gratuita pelo banco. INTER Por enquanto, o Inter não cobrará nenhuma taxa pelo Pix, tanto para PJ quanto PF. ITAÚ Clientes Itaú Empresas que cadastrarem seu CNPJ como chave Pix no Itaú Unibanco até o fim do mês de dezembro terão como benefício a isenção nas tarifas de operações nos três primeiros meses de funcionamento da nova plataforma de pagamentos do Banco Central – que entra em funcionamento em novembro. A oferta é válida para empresas com faturamento de até R$ 30 milhões por ano e é limitada a 200 transações no período, permitindo que as empresas conheçam essa nova forma de recebimentos sem pagar nada por isso. Após os três meses, transferências via Pix e recebimentos por QR Codes (simples e personalizados) serão cobrados. O valor da tarifa irá variar de acordo com o montante da operação e dependerá do perfil do cliente, seu segmento e relacionamento com o banco. Permanecem sem custo recebimentos via transferências Pix, similar aos recebimentos via DOC/TED atuais. NUBANK O Pix será oferecido de maneira gratuita para todos os clientes da conta PJ do Nubank. O Banco Central definiu que pessoas física e MEIs serão isentos de tarifas, mas o Nubank estendeu essa gratuidade para todas as pessoas, sejam elas físicas ou jurídicas, sem distinção. Atualmente, a conta pode ser adquirida por donos de pequenos negócios, empreendedores individuais e autônomos que sejam sócios únicos (MEI, EI e EIRELI) e tenham também a conta pessoal do Nubank. Além disso, os empreendedores irão poder pagar fornecedores, salários de funcionários e tributos também sem nenhuma tarifa. SANTANDER De acordo com o informado pelo banco, O Pix já está disponível para os clientes da Getnet, com isenção de taxa, pelo período de três meses. Os futuros valores a serem cobrados ainda estão em estudo. Link da matéria: https://extra.globo.com/economia/financas/dona-socorro/pequeno-empreendedor-confira-as-vantagens-de-aceitar-pix-no-seu-negocio-24801878.html

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Modernização do sistema bancário brasileiro: veja cinco tendências para 2021

6 de janeiro de 2021 – Extra Fintechs, Pix, Open Banking… pouco a pouco o sistema bancário brasileiro vem se digitalizando e, com isso, mudando hábitos dos clientes. Ir à agência para abrir uma conta, falar com gerente para pegar um empréstimo, ou transferir dinheiro na sexta e esperar que o valor seja creditado somente na segunda-feira não é mais necessário. Tudo pode ser feito da palma da mão, com um clique, por meio do celular. O professor de finanças do Insper, Michael Viriato, comenta que os clientes precisavam dos bancos para, basicamente, três coisas: pagamentos e transferências; ter acesso a crédito; e fazer investimentos. Mas, com a modernização das operações, a relação de dependência tem diminuído. — Nos últimos anos, várias corretoras surgiram, atraindo a atenção dos investidores que deixaram, então, de direcionar atenção aos bancos tradicionais. Essas grandes instituições começaram a perder a parcela dos investimentos. Agora, com o Pix, correm risco de perder transferências e pagamentos. Só o crédito que é mais difícil descentralizar — analisa o professor: — Essa concentração que existia favorecia aos bancos ter ganhos maiores. Com a elevação da competição, há uma pressão nos resultados. Mas, para as pessoas, é muito positivo porque elas passam a ter acesso a mais produtos e serviços, de forma mais barata. A consequência é uma mudança no modelo de negócio: menor investimento em atendimento presencial e maior, em tecnologia. Basta andar pelas ruas para observar que inúmeras agências bancárias desapareceram. De acordo com dados do Banco Central, entre 2016 e 2020, o Bradesco foi a instituição que encerrou mais agências, fechando 1.912 nesse período. Em seguida, aparece o Banco do Brasil, que fechou 1.070 agências; o Itaú, com 625 encerramentos e a Caixa, com 40. Na contramão, o Santander abriu 113 novas unidades. — Desde que o Banco Central eliminou a necessidade da pessoa ter que estar presente para concluir processos, como uma abertura de conta, diversos serviços passaram a ser on-line. Vários bancos digitais não têm uma agência sequer — aposta Viriato: — Assim como muitos clientes deixaram de ir às agências, outros hábitos vão cair em desuso. Hoje, todo mundo quer um cartão black porque é sinônimo de status. As pessoas até se sujeitam a pagar taxas por isso. Mas, em um futuro breve, não vão mais usar o plástico… tudo será feito pelo celular. Vai acontecer com o cartão de crédito o mesmo que aconteceu com a linha telefônica fixa. Muitos consumidores vão abrir mão. Para o líder da área financeira da consultoria Bip, Luiz Fabbrine, o uso de caixa eletrônico para realizar saque em dinheiro também vai cair em desuso. Ele será substituído pelo saque em lojas varejistas, e o usuário poderá receber o salário na carteira digital de uma empresa de entrega de comida, por exemplo. Além disso, com maior utilização de meios digitais de pagamento, transações em dinheiro físico tendem a diminuir. — As inovações tecnológicas no sistema financeiro vão gerar uma forte aceleração do movimento de bancarização no Brasil. O Brasil ainda tem cerca de 36 milhões de pessoas fora do sistema bancário —avalia Fabbrine. O economista e professor do Ibmec RJ, Filipe Pires, acredita que toda essa mudança ainda deve demorar algum tempo para se concretizar. Para ele, a adoção em larga escala das modernidades tende a ser mais difícil porque o brasileiro é conservador. — Há uma aceleração da digitalização, mas ainda existem muitos gargalos. Somos um país de proporções continentais, com condição díspare social. O preço da internet móvel, por exemplo, ainda é caro. Então não posso dizer que as pessoas mais pobres vão adotar o Pix como principal meio para transferência. É algo que leva tempo — opina. O Banco Central afirma que a digitalização tem potencial de ampliar a inclusão financeira e a oferta de serviços financeiros. Segundo o órgão, hoje, praticamente todas as necessidades financeiras básicas podem ser atendidas por meio digital, independentemente da existência de ponto físico de atendimento de uma instituição. “Nos últimos anos tem havido uma acelerada digitalização da economia, em especial em decorrência da popularização dos smartphones. Nesse cenário, o Banco Central vem trabalhando em várias medidas para a ampliação da oferta de serviços e produtos por meio digital e cada vez mais convenientes ao cidadão, mantendo, por outro, a segurança. Entre essas medidas estão inseridas o PIX e o Open Banking. Por sua vez, as instituições participantes do sistema financeiro vêm investindo na melhoria de seus aplicativos e no atendimento remoto”, disse em nota. Tendências para 2021: Utilização do Pix para pagamentos de contas de contas de consumo e impostos; Pagamento por aproximação do celular (pagamento sem contato) principalmente por QR codes, para os códigos padronizados que permitem que os usuários façam os pagamentos por diferentes instituições financeiras; Pix agendado: esse serviço, que ainda será lançado pelo Banco Central, irá permitir pagamentos com garantia de liquidação pela instituição (semelhante ao cheque especial); Saque em dinheiro em lojas varejistas: o usuário poderá receber o salário em conta de pagamento e-Wallet de uma empresa de entrega de comida, por exemplo, e realizar o saque em espécie no varejo. Ofertas customizadas para clientes: com o open banking e a partir da autorização do compartilhamento de dados, as tecnologias estarão padronizadas entre as instituições para oferecerem serviços personalizados para clientes. *Tendências sugeridas pelo líder da área financeira da consultoria Bip, Luiz Fabbrine.  Link da matéria: https://extra.globo.com/economia/modernizacao-do-sistema-bancario-brasileiro-veja-cinco-tendencias-para-2021-24817194.html

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Pix completa um mês com 48,8 milhões de clientes cadastrados

16 de dezembro de 2020 – Extra Letycia Cardoso Nesta quarta-feira (dia 16), as operações do Pix completam um mês em vigor, com um saldo bastante positivo. Até a segunda-feira passada, de acordo com dados do Banco Central (BC), 45.870.399 pessoas físicas e 2.938.635 pessoas jurídicas já haviam se cadastrado para usar o novo sistema de transferências e pagamentos instantâneos, que funciona 24 horas por dia, sete dias por semana. No total, foram 48,8 milhões de clientes. Como cada usuário ou empresa pode cadastrar várias chaves Pix por conta (até cinco para pessoas físicas e até 20 para pessoas jurídicas), 114.483.735 de chaves Pix já haviam sido registradas até o início desta semana, sendo 109.445.596 delas vinculadas a pessoas físicas. A chave Pix pode ser o número do CPF (pessoas) ou do CNPJ (empresas), o e-mail, o número de celular ou a chave aleatória — uma sequência alfanumérica utilizada por usuários que não queiram vincular seus dados pessoais às informações de sua conta. Com ela, não é mais necessário dar todos os seus dados bancários para receber uma transferência. Basta informar sua chave Pix ao remetente. Pesquisa do Ibope Um levantamento feito pelo Ibope, realizado entre os dias 18 e 24 de novembro por meio de entrevistas com dois mil brasileiros, revelou também que 56% das pessoas pretendem usar o Pix para quitar contas de consumo, como telefone, água e luz. Além disso, 45% disseram que têm a intenção de usá-lo para pagar produtos e serviços em estabelecimentos comerciais, o que pode ser feito por leitura de QR Code na maquininha ou na tela do caixa, por exemplo. Apenas 8% dos entrevistados não sabiam ao certo do que se tratava essa sigla. As operações com cartões tendem a diminuir com a disseminação do Pix, já que 53% dos entrevistados alegam que vão preferir fazer pagamentos por meio do Pix em vez de usar as maquininhas de cartão. Ainda de acordo com a pesquisa do Ibope, encomendada pelo C6 Bank, 60% dos brasileiros já preferem o novo sistema de pagamentos ao TED e ao DOC. Entre as pessoas que já fizeram o cadastro no sistema, o percentual é maior entre os homens na faixa etária de 25 a 34 anos e nas classes AB. — O que a gente acredita é que, com o passar do tempo, as pessoas vão ficar mais seguras para usar esse meio de pagamento. E é normal que haja uma curva de aprendizado tanto para quem é pessoa física quanto para quem é jurídica — opina Luiz Fabbrine, líder da área financeira da consultoria Bip: — Eu fui à feira no fim de semana e vi que os feirantes da barraca de frutas já estavam recebendo via Pix. Para isso, estão imprimindo o QR Code em uma folha de ofício, o que torna bem mais prático e rápido para o cliente escanear, em vez de ficar ditando a chave Pix toda hora. Fabbrine ainda explica que, como o Pix é uma transação imediata, é uma alternativa ao uso do cartão de débito. No entanto, a partir de março do ano que vem, quando o Banco Central (BC) liberar o o sistema para transações futuras, ele poderá substituir também o cartão de crédito. — O Pix agendado, previsto para o primeiro trimestre de 2021, vai representar uma grande evolução. Ao poder agendar a transação para uma data futura, e a operação ser garantida pela instituição financeira, o Pix começará a fazer concorrência com o cartão de crédito. Link da matéria: https://extra.globo.com/economia/financas/dona-socorro/pix-completa-um-mes-com-488-milhoes-de-clientes-cadastrados-24798338.html

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Investimentos em energias renováveis

25 de novembro de 2020 – Diário do Comércio Guilherme Stuart* A matriz energética mundial é majoritariamente baseada em combustíveis fósseis altamente poluentes. Porém, essa dinâmica nos últimos 40 anos vem mudando com o aumento da produção de energia via energias renováveis. Até 1980, o consumo de energia oriundo de hidrelétricas, torres eólicas, usinas solares e demais energias renováveis representava menos de 6% de toda a produção mundial, segundo dados da Our World in Data. Em 2019, o índice saltou para cerca de 10%. Sem dúvida, o aumento do uso de fontes renováveis no planeta se deve ao constante aperfeiçoamento das tecnologias concernentes, bem como da necessidade das nações reduzirem suas emissões de dióxido de carbono (CO2). O Brasil encontra-se bem posicionado no setor, com aproximadamente 43% da produção de energia já provenientes de energias renováveis, com destaque para as energias eólica, hidráulica, solar e biomassa – resíduo da produção de etanol. Mesmo com a matriz energética substancialmente mais renovável que a média global, os investimentos na área continuam a todo vapor. Na América Latina, o país liderou o ranking de investimentos no setor ao registrar aportes de US$ 6,5 bilhões em 2019, um acréscimo de 74% em relação ao ano anterior, segundo dados da Bloomberg NEF (BNEF). As perspectivas futuras são ainda mais animadoras. Hoje, o Brasil é um dos três mercados emergentes mais atraentes para a realização de investimentos no setor, ficando atrás somente de Índia e Chile, de acordo com a última edição do relatório Climatescope – também produzido pela Bloomberg NEF. O estudo considerou indicadores de 104 mercados emergentes em transição energética e mediu a capacidade dos países de atrair capital para fontes de energia com baixa emissão de carbono. Nem mesmo a crise provocada pela Covid-19 deve diminuir as oportunidades de investimentos no País, segundo relatório da Business Integration Partners do Brasil (BIP). A consultoria aponta que mesmo com a eventual redução dos investimentos em energia renovável em 2020, o foco em sustentabilidade e a transição energética para essas fontes mais limpas tendem a continuar fortalecidas nos próximos anos. Dentro desse contexto, hoje, as oportunidades de investimentos mais atraentes no País encontram-se em projetos de energia eólica e solar. Recentemente a Prisma, gestora de investimentos liderada por Marcelo Hallack, levantou R$ 480 milhões e atraiu 3.800 investidores qualificados na oferta pública de distribuição de cotas do Prisma Proton Energia. O valor levantado na oferta será utilizado para a aquisição de quatro usinas de geração fotovoltaica, localizadas nos estados da Paraíba, Pernambuco e Bahia, e que juntas possuem capacidade de geração de 114 MW. Tal movimentação referenda o apreço cada vez maior dos investidores por projetos energéticos renováveis. Apesar do crescimento, a capacidade instalada de energia solar fotovoltaica ainda possui uma participação de menos de 2% da matriz energética brasileira (4,5 GW no total), de acordo com estudo da Agência Internacional de Energias Renováveis (Irena). Já a capacidade instalada de energia eólica no país é de 9,3% (16 GW no total), conforme relatório da Associação Brasileira de Energia Eólica (AB EEólica). Os dados mostram que ainda há espaço para uma ampla expansão de fontes renováveis no Brasil e, portanto, a tendência é de que grandes oportunidades de investimentos continuem ocorrendo ao longo dos próximos anos. Sem dúvida, é muito benéfico para a sociedade quando o mercado financeiro propicia a estruturação de projetos que geram desenvolvimento econômico com base em uma agenda ambiental positiva. Esse movimento vem se intensificando fortemente e, o que é melhor, cada vez traz menos barreiras de entrada para novos empreendedores. *Sócio da RGS Partners guilherme.stuart@rgspartners.com.br Link: https://diariodocomercio.com.br/opiniao/investimentos-em-energias-renovaveis/

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Black Friday 2020: confira as empresas que estão oferecendo descontos

Época Negócios – 23 de novembro de 2020 Saiba quais são as companhias que vendem itens de decoração, pacote de viagem e comida com preços promocionais A pandemia causada pelo novo coronavírus trouxe uma série de mudanças em muitos setores. Não foi diferente no varejo — um dos mais afetados pela crise —, que teve o comportamento do consumidor voltado mais para o digital. Esse novo comportamento reflete a expectativa para as compras durante a Black Friday deste ano, em que 4 em cada 10 consumidores pretendem comprar por meio de canais online. É o que diz a pesquisa Black Friday 2020, realizada pela área de Inteligência de Mercado da Globo. A Black Friday deste ano acontece oficialmente no dia 27 de novembro. A data teve origem nos Estados Unidos — com o objetivo de estimular as vendas e movimentar o mercado do varejo —, e chegou ao Brasil em 2010. E este ano, espera-se um crescimento de 30% no faturamento dos e-commerces durante a Black Friday, segundo Wagner Pereira, líder de Varejo da Bip. Em 2019, o varejo online brasileiro faturou R$ 3,2 bilhões na data, segundo dados da EbitNielsen. Para aproveitar essa nova tendência digital, grandes empresas têm apostado em lives com shows e números de entretenimento para criar engajamento e levar o consumidor para o site. Confira abaixo algumas ofertas que já estão disponíveis com preço de “Black Friday”: Aliansce Sonae Entre os dias 23 e 29 de novembro, a administradora de shoppings liberou descontos de até 70% nos segmentos de eletrodomésticos, eletrônicos e vestuário. A promoção é válida nas lojas físicas e no digital. Amaro A fashiontech oferece descontos de até 60% entre os dias 19 e 30 de novembro, no aplicativo, nos Guide Shops e no site. Americanas Até o dia 27 de novembro, a marca oferece descontos de até 80% nas lojas físicas e na plataforma digital. Camicado Até o dia 29 de novembro, a Camicado oferece 30% de desconto em alguns produtos das lojas físicas do estado de São Paulo. No aplicativo e no site, a promoção atinge até 60% de desconto para todo o Brasil. C&A A varejista de moda oferece até 60% de desconto nas compras feitas por aplicativo, e-commerce e lojas físicas de todo o Brasil. C&C Todas as lojas da rede e o e-commerce terão descontos de até 70% entre os dias 23 e 30 de novembro. Centauro A rede brasileira multicanal de artigos esportivos liberou descontos de até 75% entre os dias 20 e 27 de novembro. A promoção é válida para as lojas físicas da marca e no site oficial. Domino’s Pizza A rede de pizzarias oferece 50% de desconto entre os dias 23 e 27 de novembro em todas as pizzas para pedidos feitos por aplicativo, site, retirada na loja, telefone e WhatsApp. A promoção é válida para todas as unidades da rede em todo o país. Drogarias Pacheco e Drogarias São Paulo Até o dia 30 de novembro, as farmacêuticas do Grupo DPSP oferecem descontos de até 35% em dermocosméticos das marcas Cetaphil, Vichy, La Roche-Posay e SkinCeuticals. Para a compra de alguns medicamentos prescritos, a promoção é ‘Leve 3, Pague 2’ em genéricos selecionados. Durante a semana da Black Friday e no dia 27 de novembro serão divulgados itens com até 80% de desconto para as compras feitas no site ou em lojas físicas das redes. Danone Nutricia Durante todo o mês de novembro, o Sabor de Viver, loja oficial de Danone Nutricia, oferece três tipos de desconto: 10% na compra de cinco produtos, 15% na compra de quatro itens e 25% na compra de 15 ou mais produtos. Além disso, na semana de 23 a 27 de novembro, ofertas relâmpago e combos especiais também serão disponibilizados no site e no e-commerce de grandes varejistas como: Amazon, Clube Extra, Drogaraia, Drogasil, Drogaria São Paulo, Magazine Luiza, Mercado Livre, Pão de Açucar, Panvel e Pague Menos e Venâncio. Fini A empresa de balas de gelatina oferece descontos durante todo o mês de novembro. No e-commerce, alguns produtos estão com descontos progressivos de até 40%. No dia 27 de novembro será possível encontrar itens por até metade do preço no site. Nas unidades físicas, o desconto estará liberado no dia da Black Friday: com 50% de desconto em todos os produtos a granel. Habib’s A cada semana de novembro, o Habib’s vai liberar cupom de desconto para os usuários do aplicativo da marca — que poderá ser usado na unidade física, delivery e drive-thru. Uma das promoções será a bib’sfiha de carne por R$ 0,99. Nas unidades físicas do Habib’s, o desconto será nos dias 23, 24 e 25 de novembro e, depois, nos dias 30, 1 e 2 de dezembro para o  “Rodízio de Bib´sfiha” — rodízio nos salões por R$ 19,90 por pessoa. Poderão ser consumidas as esfihas clássicas, especiais, premium e folhada de chocolate. Housi Durante o mês de novembro,a Housi, plataforma de moradia por assinatura oferece descontos de 30% a 50% em cerca de 500 imóveis cadastrados na plataforma. Ragazzo Para os usuários do aplicativo do Grupo Habib’s, cupons de desconto será liberado durante o mês de novem. Entre as principais promoções da rede estão o cupom que oferece coxinha com cremely por R$ 0,99, três mini churros de doce de leite por R$ 1,98 e o monte seu combo com 10 itens por R$ 17,90. Repassa A startup de moda consciente e brechó online oferece descontos de até 60% em peças selecionadas durante o mês de novembro. No dia da Black Friday, o desconto será 75%. Riachuelo Os descontos de Black Friday da Riachuelo já estão disponíveis com descontos de até 70%. Na lista de itens promocionais estão acessórios, colchas de cama, linha de banho, perfumaria, maquiagem, relógios, sapatos e tapetes. Smiles A plataforma de viagens e programa de fidelidade da GOL, oferece entre 16 e 30 de novembro, algumas promoções. Uma delas é para novos clientes: ao adquirir o cartão de Crédito GOL Smiles, exclusiva da Smiles Friday, o consumidor poderá acumular 1 milha por cada R$ 1 real pago nos três primeiros pagamentos da fatura. Shoppings da rede brMalls Os shoppings Jardim Sul, Metrô Santas Cruz, Mooca Plaza, Tamboré, VillaLobos e São

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Reclamações em compras pela internet dobram e acendem alerta para a Black Friday

CNN Brasil, 19 de novembro de 2020 Raphael Coraccini, colaboração para o CNN Brasil Business O número de reclamações relacionadas a compras de produtos pela internet durante a Black Friday havia se estabilizado até 2019, com um crescimento paralelo ao crescimento das vendas. Porém, a pandemia pode mudar o quadro e fazer o número de reclamações disparar novamente. Um estudo da consultoria BIP revela que ao longo dos oito meses da quarentena, os varejistas registraram um aumento muito elevado no número de reclamações em compras pela internet. Wagner Pereira, líder da área de varejo da BIP, avalia que a insatisfação dos consumidores com o comércio virtual é um dos grandes desafios para a Black Friday deste ano. Os principais motivo das reclamações ao longo de 2020 são relacionados a entrega de produtos e atendimento ao consumidor. Entre julho e setembro, as queixas relacionadas ao atendimento/SAC registraram crescimento de 150%, segundo dados da consultoria. O levantamento alerta também para o aumento da insatisfação com as entregas: 197% de aumento no terceiro trimestre. Segundo os consumidores, o maior gargalo é o tempo de entrega dos produtos, havendo uma piora em relação ao mesmo período do ano passado, quando o prazo médio de entrega era de 10,3 dias. Em setembro deste ano, chegou a 11,8. De abril a outubro, as reclamações no portal do consumidor, do governo federal, cresceram 93% na comparação com o mesmo período de 2019. Ao total, são quase 330 mil queixas, quase o dobro das 170 mil registradas no mesmo intervalo do ano passado. Antes da pandemia, o comércio digital registrava um aumento de 20% ao ano. No primeiro semestre deste ano, o crescimento foi de 47% por conta da entrada de 7,1 milhões de novos consumidores no mundo digital. Para Pereira, apesar do amadurecimento das grandes operações para a Black Friday, uma boa parte das empresas pode ainda não estar estruturada adequadamente para lidar com o aumento de vendas. “O maior problema é que as vendas digitais exigem operações escaláveis, que devem ser dimensionadas de forma ágil para atender picos de demanda. Muitas empresas não estão devidamente preparadas”, afirma. Link da matéria: https://www.cnnbrasil.com.br/business/2020/11/19/reclamacoes-em-compras-pela-internet-dobram-e-acendem-alerta-para-a-black-friday

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