AUTORIA

Isabella Marques

Cristiana Aveiro

Leo Simão

Leonardo Simão

TRADUÇÃO

GERENTE RESPONSÁVEL

DIRETOR RESPONSÁVEL

A saúde mental no ambiente corporativo se tornou um tema de destaque no mundo, especialmente após a pandemia de COVID-19 e o crescimento de pressões associadas ao trabalho e à vida moderna. Para aprofundar essa discussão, entrevistamos dois especialistas com visões complementares: Leonardo Simão, empreendedor Endeavor, mentor e investidor com vasta experiência no mercado, e Cristiana Aveiro, Head de People na BIP, com mais de 18 anos de experiência em Gestão de Pessoas e forte atuação em cultura organizacional e diversidade. 

A BIP, reconhecida pelo prêmio GPTW como uma das 7 empresas de destaque em iniciativas de saúde mental, tem liderado esforços para transformar o bem-estar dos colaboradores em um diferencial competitivo. Neste artigo, exploramos as respostas e reflexões desses dois especialistas sobre o impacto da saúde mental nas organizações, práticas de liderança saudáveis e o futuro desse tema no ambiente de trabalho. 

Os sinais de alerta e os benefícios de investir em programas de Saúde Mental no ambiente corporativo 

Cristiana Aveiro destacou que a saúde mental está diretamente conectada à produtividade, ao engajamento e ao clima organizacional.  
 
“Funcionários mentalmente saudáveis são mais criativos, resilientes e eficazes, enquanto problemas nessa área podem levar a absenteísmo, conflitos internos e maior rotatividade”
, explicou.  
 
Entre os sinais de alerta, ela citou mudanças de comportamento, como isolamento e irritabilidade, além de sintomas físicos como cansaço constante e quedas no desempenho. Identificar esses sinais cedo e oferecer suporte é essencial para preservar o bem-estar e a produtividade da equipe. 

Leonardo Simão complementou a resposta com uma perspectiva baseada em dados. Ele destacou que cerca de 31% da folha de pagamento das empresas é desperdiçada mensalmente devido a fatores relacionados à saúde mental, como absenteísmo, presenteísmo e alto turnover.  

Ele também compartilhou sua experiência pessoal ao enfrentar a depressão durante a pandemia, o que o motivou a estudar neurociência. 
 
“Quando estamos em um estado de luta ou fuga, nossa capacidade de produção é prejudicada devido às alterações hormonais”, afirmou. 

Ele explica que o cérebro humano opera em dois estados principais: o estado de luta e fuga, relacionado à defesa e sobrevivência, e o estado de criação, onde o foco e a produtividade são otimizados. Ao entrar em um estado de luta ou fuga – frequentemente provocado por medo do futuro, ansiedade ou ameaças psicológicas –, o corpo libera hormônios como cortisol, adrenalina e noradrenalina. Esse processo biológico compromete a capacidade de concentração e direciona a mente para rotas de fuga, dificultando a produção de resultados. 

O impacto desse estado reflete-se em comportamentos como procrastinação, letargia e busca por distrações temporárias, como redes sociais, jogos ou o consumo excessivo de entretenimento. De acordo com ele, essa “sociedade hiperestimulada” faz com que cerca de 31% das pessoas permaneçam presas nesse ciclo, o que explica as quedas significativas de produtividade no ambiente corporativo. 

Leonardo ressaltou ainda que promover a saúde mental e ajudar os colaboradores a saírem desse ciclo é fundamental para o desempenho organizacional. Ele explicou que um estudo de Harvard comprovou o impacto direto dessas iniciativas:  
 

“Empresas podem aumentar em 27% a conversão de vendas e em 22% a lucratividade apenas por tratar a saúde mental, sem precisar contratar novos vendedores ou implementar novos sistemas”.  
 

Reconectar os colaboradores com um estado de criação não apenas aumenta a criatividade e a interação, mas também melhora todos os indicadores de desempenho da organização. 

Cristiana complementou com sinais específicos que o RH deve monitorar além da queda da produtividade, como irritabilidade e falas frequentes sobre sobrecarga. Perceber esses sinais, ajuda a identificas essas mudanças, entender o momento e agir para ajudar o colaborador.  
 
“Investir em saúde mental fortalece a cultura organizacional e reduz custos relacionados a ausências, assistência médica e turnover”
, ressaltou. 

Pode nos contar mais sobre o trabalho desenvolvido pela BIP em prol da saúde mental? 

Leonardo Simão contou que o programa de saúde mental na BIP teve início a partir de um encontro com Flávio, CEO da BIP Brasil, no começo do ano, após a liderança identificar a necessidade de melhorar o ambiente corporativo no pós-pandemia. Assim como aconteceu em diversas empresas, havia uma “ressaca” emocional nesse período, e o objetivo era trazer mais equilíbrio e conexão entre os colaboradores. 

O programa foi desenvolvido em conjunto com a liderança da BIP, com uma visão ampla de saúde mental. Leonardo destacou que o bem-estar psicológico é apenas a “ponta do iceberg” de uma transformação mais profunda, que envolve expansão de consciência e evolução humana. Segundo ele, o trabalho vai além do contexto profissional, impactando todas as áreas da vida dos colaboradores, como suas relações familiares e pessoais. “Ser um melhor profissional é uma consequência de ser uma melhor pessoa”, afirmou. 

Leonardo também ressaltou que a postura da BIP em abordar a saúde mental de forma tão estruturada e abrangente coloca a empresa em posição de vanguarda no mercado. Segundo ele, essa visão diferenciada reflete o compromisso da organização em proporcionar uma transformação real e duradoura em seus colaboradores. A mudança promovida nos indivíduos impacta diretamente na qualidade de vida, no desempenho profissional e, por consequência, nos resultados da empresa. 

Ele destacou a importância de cada colaborador enxergar sua própria transformação como parte de uma cadeia positiva de evolução: “Seja você a mudança que você quer ver no mundo”

Como RH, quais práticas você recomenda que os líderes adotem no dia a dia para promover um ambiente de trabalho mais saudável? 

Cristiana destaca que para promover um ambiente de trabalho saudável, os líderes devem praticar uma comunicação aberta e empática, ouvindo suas equipes e respeitando o equilíbrio entre os objetivos pessoais e profissionais. Reconhecer conquistas e oferecer feedbacks construtivos também é fundamental para valorizar os colaboradores. Além disso, é importante que os líderes sejam exemplos de equilíbrio e saúde mental, participando de iniciativas de bem-estar e incentivando suas equipes a fazer o mesmo. 

Eles também precisam estar atentos a sinais de sobrecarga, como mudanças de comportamento ou desempenho, e agir com sensibilidade. Promover um ambiente de respeito e inclusão, onde todos se sintam seguros, completa essa abordagem. Com essas práticas, o líder fortalece a equipe e contribui para uma cultura organizacional mais saudável e produtiva. 

Cristiana destaca também diversas práticas adotadas pela BIP para promover um ambiente psicologicamente seguro e saudável, com foco em ações direcionadas à saúde mental. Uma dessas iniciativas é o “Cafezinho”, uma agenda semanal de descompressão que, no formato remoto, funciona como um espaço para conversas leves e, por vezes, direcionadas. Nessas ocasiões, a empresa aborda temas como saúde mental, ansiedade e até técnicas práticas para lidar com questões emocionais. Cristiana ressaltou a importância desse espaço: “Ele acaba sendo um momento onde dizemos: tudo bem falar sobre saúde mental”, reforçando a necessidade de normalizar essas discussões dentro do ambiente corporativo. 

Além disso, Cristiana trouxe a relevância de ampliar a perspectiva sobre saúde mental ao tratar de questões sociais, diversidade, equidade e inclusão. Para ela, o ambiente corporativo pode, muitas vezes, reprimir a espontaneidade das pessoas, o que impacta diretamente sua saúde emocional.  

“Quando você não consegue ser você plenamente, você se trava, e quanto mais você se retrai, isso afeta sua saúde”.

Ela destacou que situações externas, como episódios de preconceito racial ou relacionados à orientação afetiva, podem refletir no dia a dia profissional. Cristiana compartilhou que a BIP busca criar um ambiente acolhedor onde o líder tenha sensibilidade para apoiar o colaborador em momentos de fragilidade. Isso pode incluir ajustes na agenda, redistribuição de responsabilidades ou conversas empáticas que reconheçam a vulnerabilidade do indivíduo. Para ela, essas práticas são essenciais para entender o ser humano como um todo, levando em consideração suas vulnerabilidades e privilégios. 

Por fim, Cristiana reforçou que o objetivo da BIP é construir um espaço seguro e psicologicamente saudável para todos os colaboradores, onde possam expressar sua essência e encontrar acolhimento em momentos difíceis. 

Leonardo destacou que a alta performance não está ligada a fazer mais, mas sim a fazer o essencial. Ele alertou sobre os perigos do multitasking, que pode levar à exaustão mental e reduzir a produtividade. “Levar até sete minutos para reconectar com o estado de concentração é uma perda significativa. Alta performance é sobre foco e simplicidade, como atletas que priorizam o essencial”, explicou. 

Saúde Mental: Da Prevenção à Alta Performance 

Leonardo Simão trouxe uma reflexão importante sobre a amplitude do cuidado com a saúde mental, destacando que não se trata apenas de intervir em casos graves, como depressão profunda ou síndrome do pânico, mas de trabalhar preventivamente em qualquer estágio da vida. Ele ressaltou que “assim como tomamos suplementos e realizamos procedimentos estéticos de forma preventiva, precisamos adotar o mesmo cuidado com a mente”. A ideia, segundo Leonardo, é evoluir constantemente, buscando melhorar o estado emocional e alcançar o equilíbrio necessário para um desempenho mais produtivo e saudável. 

Para ele, a alta performance não está relacionada a fazer mais, mas a fazer o essencial com qualidade. Citando um estudo de Harvard, ele explicou que a tentativa de “multitasking” é, na verdade, uma ilusão. O cérebro humano é naturalmente focado em uma tarefa por vez e alternar entre várias atividades exige um dispêndio energético elevado. O estudo indicou que, ao fragmentar tarefas, o tempo necessário para concluí-las pode aumentar até 23 vezes, além de comprometer o foco e aumentar a exaustão mental. Ele destacou que reconectar-se ao momento presente é o segredo para alcançar resultados consistentes: “Alta performance é sobre foco, não quantidade. É como um atleta de elite que está 100% no momento presente”

Cristiana complementou esse ponto ao compartilhar sua experiência pessoal, destacando como o autoconhecimento é fundamental para definir o que funciona melhor em cada contexto. Para ela, o equilíbrio entre vida pessoal e profissional é algo individual e deve ser respeitado. Enquanto algumas pessoas se sentem mais seguras trabalhando de casa perto dos filhos, outras precisam de um ambiente isolado para manter o foco total. 

Ela também reforçou a importância de entender os desafios específicos de cada profissão e contexto, mencionando sua pesquisa sobre o impacto psicológico na vida dos pilotos aeronáuticos. Na época, ela observou altos índices de alcoolismo e adoecimento emocional decorrentes do afastamento prolongado da família e da rotina social. Cristiana destacou que muitas falhas humanas, inclusive em setores críticos, como a aviação, estão relacionadas ao estado emocional dos profissionais: “A maior parte dos acidentes não decorre de falhas técnicas, mas sim de falhas humanas, frequentemente potencializadas pelo contexto vivido pelo indivíduo”

Com isso, tanto Leonardo quanto Cristiana enfatizaram que a abordagem da saúde mental deve ser preventiva, adaptada à realidade de cada profissional e focada no equilíbrio emocional, promovendo a alta performance sem sobrecarga.

O Futuro do Cuidado com a Saúde Mental no Ambiente Corporativo

Cristiana trouxe uma visão abrangente sobre a evolução do tratamento da saúde mental no contexto profissional. Baseada em sua experiência na área de saúde ocupacional, ela destacou que o adoecimento mental muitas vezes é influenciado por múltiplos fatores da vida do indivíduo e não apenas pelo ambiente de trabalho. No entanto, ela também reforçou a importância do trabalho como um elemento central para a identidade e o papel do ser humano na sociedade. 

Ela explica que, em muitos casos, o afastamento do trabalho pode ser um gatilho para quadros depressivos, especialmente em uma sociedade onde a profissão define, em grande parte, a maneira como as pessoas se colocam no mundo. “O trabalho é, para muitos, a forma como impactam e influenciam o mundo ao seu redor”, disse. A relação com o trabalho varia entre gerações e contextos, mas reforçou que saúde e trabalho não podem ser vistos como elementos separados:  

“Para o trabalho acontecer, ele precisa de saúde; e, dependendo da relação com o trabalho, isso também influencia diretamente o papel do indivíduo no mundo”

Leonardo Simão fez uma reflexão sobre como a sociedade tem evoluído no cuidado com a saúde mental, comparando a atual percepção com o surgimento de hábitos fundamentais no passado, como a atividade física ou a higiene bucal. “Antigamente, quando alguém corria na rua, era visto como algo estranho, assim como escovar os dentes, até que surgiram campanhas educativas que mudaram esses comportamentos”, explicou. Para ele, o mesmo movimento está acontecendo agora com a higiene mental, um hábito que se mostra transformador para a saúde e performance das pessoas. 

Ele enfatizou que o equilíbrio emocional influencia diretamente o desempenho no dia a dia, seja no ambiente familiar, profissional ou social. Leonardo usou uma analogia simples, comparando o papel do indivíduo ao de um anfitrião em uma festa: “A festa é tão boa quanto o ânimo do anfitrião. Se você não está bem, seu time também não estará”. Ele destacou ainda a grande diferença de produtividade entre os dias em que estamos mentalmente bem e aqueles em que não estamos. Em um dia de desequilíbrio emocional, a produção pode cair drasticamente, chegando até a níveis negativos, prejudicando a equipe como um todo. 

Leonardo compartilhou também experiências recentes em que levou o tema da saúde mental a ambientes tradicionalmente resistentes à vulnerabilidade emocional. Nesses contextos, a resistência em admitir fragilidade é ainda maior, pois pode ser vista como uma ameaça à competência ou ao emprego. Ele ressaltou que trabalhar o controle das emoções de maneira filosófica e embasada em práticas como a terapia cognitivo-comportamental e o estoicismo tem ajudado essas pessoas a buscar apoio sem se expor. 

Por fim, Leonardo reconheceu novamente a posição de vanguarda da BIP ao tratar a saúde mental de forma tão estruturada e cuidadosa. Ele parabenizou a organização pela visão de longo prazo, afirmando que iniciativas como essa demonstram um profundo compromisso com o bem-estar e a evolução de seus colaboradores. 

Para ambos os especialistas, o futuro das empresas passa necessariamente pelo reconhecimento de que cuidar da saúde mental dos colaboradores é não apenas uma responsabilidade social, mas também uma estratégia essencial para o sucesso sustentável das organizações. 

Reconhecimento da BIP no Prêmio GPTW e Caminhos Futuros 

Cristiana Aveiro destacou que o reconhecimento da BIP como uma das empresas de destaque em iniciativas de saúde mental pelo Great Place to Work (GPTW) é um reflexo dos primeiros passos dados em uma jornada contínua. Para ela, a empresa ainda está “tateando e encontrando caminhos” para tratar o tema da saúde mental com a importância que ele merece, não apenas no contexto corporativo, mas também como um tema essencial para a sociedade. Cristiana reforçou que, embora o reconhecimento seja motivo de orgulho, ainda há muito a ser construído ao longo dessa caminhada. 

Leonardo Simão complementou, parabenizando a BIP pela iniciativa e pela conquista do prêmio GPTW, ressaltando a importância desse reconhecimento ser fruto do voto direto dos colaboradores. “Essa é uma premiação que vem da própria equipe, é a empresa dizendo que é um ótimo lugar para trabalhar”, destacou. Para ele, essa percepção se torna ainda mais significativa quando está alinhada com o cuidado da empresa em promover a saúde mental e o bem-estar de seus colaboradores. 

Leonardo compartilhou também sua missão pessoal de levar a “calma da mente” a 10 milhões de pessoas nos próximos quatro anos e afirmou que a BIP foi uma das organizações que lhe trouxe grande satisfação ao poder contribuir com essa transformação. Ele concluiu dizendo que iniciativas como essa refletem um cuidado genuíno da empresa não apenas com o desempenho profissional, mas também com a evolução do indivíduo como ser humano. 

BIP Brasil recebe selo GPTW por saúde mental no ambiente corporativo
BIP Brasil recebe selo GPTW
Na foto os BIPers Pedro Souza, Alan Quintal e Cristiana Aveiro

Conclusão: um futuro mais saudável para todos

A saúde mental no ambiente corporativo deixou de ser apenas uma questão individual e passou a ser um pilar essencial para a sustentabilidade das empresas. Como vimos nas reflexões de Leonardo Simão e Cristiana Aveiro, investir no bem-estar emocional dos colaboradores gera resultados concretos em produtividade, engajamento e retenção de talentos. 

O reconhecimento da BIP pelo GPTW como uma das empresas de destaque em iniciativas de saúde mental demonstra que é possível alinhar performance empresarial com cuidado humano. Cabe agora a mais organizações adotarem abordagens inovadoras e empáticas, pavimentando um futuro de trabalho mais saudável e produtivo.

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