A sigla ESG (Environmental, Social and Governance), também sendo conhecido por ASG (Ambiental, Social e Governança) aqui no Brasil, trata-se de três pilares voltados para a sustentabilidade.
O termo surgiu em 2004 em um relatório feito pelo Pacto Global, da ONU, fazendo a provocação a 50 presidentes de grandes instituições financeiras sobre como integrar fatores sociais, ambientais e de governança no mercado de capitais.
O ESG começou a ser difundido dentro do mercado financeiro para medir o impacto que as ações de sustentabilidade geravam nos resultados das empresas, principalmente as de capital aberto, existindo, inclusive, alguns índices dentro da B3: IGC-NM, ICO2 e ISE.
Hoje em dia o ESG faz parte não só das empresas de capital aberto, mas também das de capital fechado, dos países, dos estados, municípios e da vida particular de
cada pessoa.
Isso se mostra como um novo movimento dentro do capitalismo: antes os mercados se preocupavam apenas com o lucro, mas, hoje, se encontram em pauta também as preocupações com a sustentabilidade, com a natureza, diminuição de desigualdades e a transparência dos dados apresentados.